A Jeep quer vender muitos Renegade híbridos e por isso, como deixou claro Marco Pigozzi, o homem do marketing de produto da casa americana, durante uma apresentação de produto decorrida nos Alpes, “terá um preço agressivo.”
Tendo por base o atual carro, o Renegade híbrido terá como maiores diferenças a adição de um motor elétrico no eixo traseiro com 135 CV e que ocupa o espaço disponível no subchassis das versões 4×4 do modelo no eixo traseiro. A bateria, capaz de autorizar uma autonomia em modo elétrico de 50 km a uma velocidade máxima de 130 km/h, foi colocada no túnel central da plataforma e ocupa, ainda, algum espaço debaixo do banco traseiro.
Com isso, o depósito de combustível, igualmente debaixo do banco, passou a ter 39 litros de capacidade, menos 16 litros que um Renegade a gasolina ou a gasóleo.
O motor térmico é um quatro cilindro turbo com 180 CV, que chegam às rodas da frente através de uma caixa automática de seis velocidades (ao invés da habitual unidade de 9 relações). O motor dispõe de um gerador ativado pelo motor que ajuda a recarregar a bateria quando o carro está a travar ou a rodar à vela.

Graças a esta possibilidade de tração integral, o Renegade terá uma versão “Trail Rated” que será capaz, entre outras coisas, de passagens a vau de 60 cm. O Jeep Renegade não perdeu habitabilidade com esta operação, mas reduziu-se o espaço na bagageira, menos 15 litros devido aos sistemas eletrônicos de controlo. Outra nota curiosa: o carro pesa, apenas, 120 quilos mais que o Renegade diesel, algo interessante e que reforça a competitividade do carro.
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Postagem: Renegade híbrido terá adição de um motor elétrico no eixo traseiro
Publicado no Verdesobrerodas
Por Auto+ conteúdo
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