
A intenção está plasmada no relatório anual de atividades de 2019. “Poderá constituir uma contribuição para a conservação das vias rodoviárias entregues à IP e, no futuro, deveria incorporar uma parcela pelo uso que os carros elétricos fazem das mesmas”, sublinha o documento. Atualmente já é cobrada uma contribuição sobre automóveis a gasolina, gasóleo e GPL, que gerou 701 milhões de euros à IP em 2019, um aumento de 2% face ao ano anterior.
O tema já foi “abordado numa reunião com o conselho de administração executivo pois o conselho geral e de supervisão entende ser muito importante que sejam consideradas alternativas em resultado desta alteração do paradigma introduzido pelas viaturas elétricas “, defende o órgão. As vendas de carros elétricos têm vindo a aumentar. Atualmente, representam 0,3% do parque automóvel de ligeiros.
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Publicado no Verdesobrerodas
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