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sábado, 25 de abril de 2020

GM pesquisa mobilidade elétrica há mais de 50 anos


Podemos mesmo dizer que há décadas que a GM tem feito pesquisa sobre a mobilidade elétrica, tendo tudo começado há mais de 50 anos quando num dos muitos eventos que as marcas americanas faziam para mostrar a sua capacidade, surgiu o XP512E. O palco foi o evento “Progresso of Power” realizado em Warren, no Michigan e deixou todos boquiabertos quando o “bubble car” com este nome futurista apareceu, adicionando bizarria à surpresa por ser um carro elétrico.

A ideia por trás deste estranho veículo era oferecer mobilidade elétrica citadina, daí as dimensões e a bolha que servia de para brisas e de tejadilho. Não tinha portas laterais, e a bolha abria-se juntamente com uma porta dianteira para autorizar a entrada a bordo.

Em termos de dimensões, o XP512E tinha 2192 mm de comprimento, 1422 mm de largura e uma distância entre eixos de somente 1321 mm. Só para terem uma ideia, era mais curto 503 mm, mais estreito 241 mm e tinha uma distância entre eixos mais curta 552 mm que um Smart EQ ForTwo!

Feito em fibra de vidro, o GM XP 512E pesava apenas 567 kgs, apesar da bateria de 84 volts e outra bateria adicional de 12 volts para os acessórios. 

A autonomia era de 93 km a 40 km/h, na velocidade máxima de 48 km/h a bateria acabava após 76 km. Levava 7 horas para recarregar a bateria numa tomada convencional. Não foi por diante a ideia de comercialização, mas este foi o pontapé de saída para aquilo que hoje começa a ser tendência, o automóvel elétrico ou eletrificado.

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Publicado no Verdesobrerodas



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