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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Transporte com tração elétrica comemora 15 anos no Brasil

O ônibus HíbridoBR da Eletra, empresa brasileira especializada em veículos de transporte urbano com tração elétrica, comemora 15 anos rodando nas cidades do Brasil. A tecnologia ganhou atualizações e continua como importante alternativa para a redução de emissão de gases poluentes na atmosfera. Nesses veículos, as emissões locais, como o material particulado, são reduzidas em até 95%; a redução do consumo de diesel, em operação comercial, está em torno de 20%. O sucesso do híbrido brasileiro conquistou em 2003 o seu primeiro reconhecimento internacional, ficando entre os cinco finalistas do World Technology Award, dos EUA.

O primeiro híbrido com tecnologia nacional foi produzido em 1999. A tecnologia avançou, melhorando o desempenho do veículo. As baterias desenvolvidas pela Moura já estão na quarta geração. O sistema de tração passou de corrente contínua para corrente alternada e o motor EURO II foi substituído pelo EURO V.

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Fonte: Ex Libris Comunicação


VW Phaeton terá versão elétrica

De acordo com o AutoNews, a próxima geração do topo de gama Volkswagen Phaeton (na foto, a atual geração)contará uma versão híbrida plug-in (de ligar à tomada).

Para além das tradicionais versões a gasolina e gasóleo, a futura geração do Phaeton terá na sua gama uma opção híbrida plug-in. Os detalhes ainda são muito escassos, mas o Phaeton híbrido plug-in deverá estar equipado com um motor V6 a gasolina associado a um outro elétrico. A potência será superior aos 400 cavalos.

O Phaeton híbrido Plug-in, que poderá receber a designação “GTE”, deverá ser lançado no mercado ao longo do ano de 2017.

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Fonte: e-move

Propulsão elétrica para ônibus urbano

Podem ser combinados com conceitos de energia como híbridos em série, linhas de trólebus, bateria ou célula de combustívelCom nova geometria das engrenagens e funcionamento mais silencioso, a ZF otimizou o eixo elétrico AVE 130 para utilização em ônibus de piso baixo.

O eixo, que pode ser utilizado no modo totalmente elétrico ou com sistemas híbridos em série, já comprovou sua flexibilidade em testes de campo realizados nas maiores cidades europeias. Para ônibus leves e ônibus rodoviários – uma aplicação em franco crescimento na América do Sul e Ásia - a ZF também oferece uma variação híbrida do AS-Tronic Lite.

Ônibus urbano sem emissão
Com o AVE 130, agora é possível fazer o que era inimaginável no passado: a operação de ônibus urbano livre de poluentes. Em diversos testes de campo, mais de 300 eixos portais elétricos rodaram mais de dez milhões de quilômetros nos últimos anos, demonstrando sua adequação no dia a dia. Inclusive nos ônibus articulados fabricados pela EvoBus, o AVE 130 está sendo usado na operação híbrida em série junto com um motor diesel de tamanho reduzido (downsizing). Os destaques incluem projetos na China com o fabricante Foton, e na Turquia com o fabricante Bozankaya, onde o AVE 130 está sendo usado em ônibus acionados por baterias.

O eixo de piso baixo da ZF, que suporta até 13 toneladas e tem uma carga máxima de 2x120 kW, também é adequado para ônibus bi-articulado. Nesse caso, dois AVE 130 podem ser usados em resposta à topografia difícil, de maneira que as características de tração podem ser substancialmente melhoradas. As rodas são acionadas individualmente através de motores assincronizados resfriados por água, com uma densidade de potência elevada e uma redução de desmultiplicação fixada em duas etapas. 

Até a velocidade máxima em estrada, os passageiros não notam nenhuma interrupção na força de tração, graças à ausência de mudanças de marchas. A operação híbrida em conjunto com o acionamento elétrico do AVE 130 proporciona economias de combustível de até 30% na operação, quando comparado aos acionados por motores diesel convencionais.

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Fonte: segs

Brasil precisa investir em veículos elétricos

No último sábado (27), cerca de cem pessoas enviaram a mensagem eletrônica que está disponível no site do Greenpeace (uma organização não governamental de meio ambiente) aos presidentes de três grandes montadoras de automóveis, exigindo que os veículos produzidos no Brasil tenham a mesma eficiência na emissão de poluentes e consumo de combustíveis que os automóveis produzidos na Europa pelas mesmas montadoras e para que realizem estudos para o desenvolvimento de carros elétricos no Brasil. A iniciativa foi da Comissão Ambientação do TRT-MA, em parceria com o Shopping da Ilha.

A Comissão, das 10h às 22h de sábado, na entrada da Praça de Alimentação do Shopping da Ilha, expôs uma réplica do carro de Fred Flintstone, feita com tubos de papelão, em adesão ao Dia Mundial Sem o Meu Carro.

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Fonte: 180graus

Volt 2015 elétrico à caminho do mercado

A Chevrolet revelou a primeira imagem da próxima geração do Volt. O modelo híbrido, que deve ser lançado em 2016 no mercado norte-americano, aparece camuflado ao lado de Andrew Farah, engenheiro-chefe responsável pelo projeto. Apesar de não revelar detalhes sobre o veículo, sabe-se que, no modo 100% elétrico, o novo Volt terá autonomia estendida para 96 km - ante os 61 km da primeira geração.
Outro ponto que sofrerá alteração será o preço, que deverá ficar até US$ 10.000 mais barato em relação aos US$ 34.345 sugeridos para o modelo vendido atualmente. A apresentação do carro ao público deverá acontecer durante o Salão de Detroit, a ser realizado nos EUA em janeiro de 2015.

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Fonte: iCarros

Brasileiros esperam contar com carros "verdes"

Recente pesquisa da consultoria Deloitte aponta que o País tem um dos índices mais altos de intenção de compra de carros: 83% dos consumidores brasileiros pretendem comprar um veículo nos próximos cinco anos. 
O levantamento global com 23 mil consumidores (2 mil aqui) de 19 países mostra que nos mercados emergentes vivem as pessoas mais propensas à compra de automóveis novos: à frente do Brasil, 92% querem um na Índia e 90% na China, enquanto o porcentual baixa para 80% nos Estados Unidos, 76% na Alemanha e 43% no Japão.

A pesquisa com recorte de seis países selecionados foi apresentada durante o II Fórum de Marketing Automotivo, realizado por Automotive Business esta segunda-feira, 29, em São Paulo. Maurício Muramoto, diretor da Deloitte, mostrou os principais indicadores do levantamento. “O resultado revela mais a intenção do que uma decisão de compra, que normalmente é afetada por questões como custo e renda. O preço alto é o maior impeditivo, veículos mais baratos são os maiores motivadores”, destacou.

Na hora de comprar um carro, no Brasil, assim como nos Estados Unidos, a principal preocupação dos consumidores é o custo de aquisição e manutenção, enquanto no Japão a principal questão é onde parar o veículo, já que no país os compradores precisam comprovar que têm um local de estacionamento. 

Os brasileiros mostram fidelidade pelo veículo próprio: 56% amam seus carros e apenas um quinto abririam mão de se locomover com eles se tivessem que pagar mais por isso. Da chamada geração Y, das pessoas nascidas após os anos 1980, 64% esperam dirigir um automóvel com propulsão alternativa e 70% aceitariam pagar mais por isso, mas quando se adiciona um custo de US$ 2 mil, apenas 43 manteriam essa escolha. Desses, 23% esperam rodar e um híbrido, 12% em um híbrido plug-in (que pode ser recarregado na tomada), 11% a gás natural, 10% em elétricos com célula de hidrogênio, mas não houve citação sobre os 100% elétricos a bateria. “Existe aqui mais o desejo de economia de combustível e redução de despesas do que preocupação ecológica, pois o custo é um impeditivo no Brasil”, lembra Muramoto.

A pesquisa da Deloitte revela ainda que 72% dos brasileiros relacionam a maior inclusão de tecnologia aos veículos com o aumento da segurança, outra preocupação detectada, enquanto 52% esperam que a tecnologia traga mais conforto a bordo.

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Fonte: Automotive Business

Fabricantes de bicicletas elétricas estão animados no Brasil

A instalação de ciclofaixas em São Paulo tem alimentado as esperanças das pequenas marcas brasileiras de bicicletas elétricas. O mercado, que nos últimos anos atrai a atenção do empreendedor, ainda não se consolidou no País como em outros locais. Agora, contudo, os fabricantes esperam que toda a discussão em torno da mobilidade suscitada pela nova política impulsione as vendas do setor.
"(As ciclofaixas) resolvem um dos principais problemas dos ciclistas, que é a segurança", diz Ricardo de Féo, fundador da General Wings. "Hoje são elas que impulsionam o meu negócio", afirma o empresário, que faturou R$ 2 milhões em 2013 e, neste ano, espera incremento de 30% nas receitas.

Ricardo de Féo não é o único animado. Como ele, existem entre 40 e 45 outras empresas que apostaram no nicho como uma alternativa de transporte no Brasil, segundo estimativas da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Um segmento que se por aqui ainda é tratado como novidade, já é realidade em franca expansão na Europa, onde atrai inclusive a atenção de montadoras como Peugeot e Audi, e também na China, que vendeu em 2013, por exemplo, mais bicicletas elétricas do que carros.

Contudo, no Brasil, representantes do setor alegam que o alto custo de produção espanta o consumidor. Na General Wings, por exemplo, as opções giram entre R$ 2.580 e R$ 3.980. 

Dois motivos corroboram para esse valor. O primeiro é que os principais componentes são importados (a bateria e o motor respondem por até 80% do valor final da bicicleta). E o segundo diz respeito a falta de uma regulamentação específica para o produto. Com isso, o Imposto sobre Produtos Industrializados que recai sobre a categoria é de 35%, o mesmo dos veículos ciclomotores. Como comparação, uma bicicleta comum conta com 10% de IPI.

Na opinião do diretor da ABVE, Island Faria Costa, um dos impactos da falta de consolidação do setor reflete-se no pouco desenvolvimento das empresas. "Praticamente todas elas têm entre três e sete anos e todas são pequenas e médias. Algumas grandes chegaram a investir no mercado, uma delas já desistiu", afirma. Ele acredita, no entanto, que o número de vendas no Brasil possa se multiplicar nos três ou quatro nos anos seguintes. "Podemos conseguir alguns avanços na área de tributação porque algumas montadoras como Toyota e BMW estão querendo trazer seus veículos elétricos para o País", analisa.

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Fonte: IstoÉ Dinheiro

Portugal desperdiça milhões de litros de combustíveis

"O nosso modelo de organização das cidades pouco tem mudado em termos de optimização do sistema dos transportes que consomem 36% da energia final do país. Quando os carros estão nas filas de trânsito, apenas 15% do gasóleo e da gasolina que abastecemos é que é realmente utilizado. Os restantes 85% são completamente desperdiçados e são esses 85% que valem cerca de dois mil milhões de euros e que podíamos abater na fatura energética do país", explicou.
Segundo dados da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o ano passado, a fatura energética portuguesa foi de 6,23 mil milhões de euros, um valor que equivale à diferença entre os 11,36 mil milhões de euros gastos na importação de energia e as exportações de 5,13 mil milhões de produtos refinados, a maior parte das quais realizadas pela Galp.

Para Costa e Silva, que falou ao Dinheiro Vivo à margem de uma conferência sobre o uso de gás natural nos carros, usar o veículo elétrico pode ser uma solução para evitar estes desperdícios, ao mesmo tempo que também se emitem menos CO2, mas não chega. 

Tal como não chega apostar apenas na introdução de gás natural liquefeito ou comprimido nos carros, principalmente nas frotas de distribuição ou de transportes públicos, como táxis ou autocarros, o que aliás, já acontece hoje em Portugal e com a Carris, por exemplo.

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Fonte: Dinheiro Vivo

BMW i3 elétrico prepara campanha de lançamento

A DPZ acaba de criar uma campanha para lançar o novo veículo elétrico da BMW, destacando os diferenciais do modelo que, diferentemente de outros híbridos no mercado, já nasceu 100% elétrico.

Com o conceito Born Electric, a campanha que apresenta ao público o 1º carro elétrico da marca conta com anúncios, spots de rádio, mobiliário urbano e peças digitais. Segundo Carlos Cortes, gerente sênior da BMWi, a chegada do i3 o Brasil representa uma evolução no conceito de mobilidade urbana, aliada ao desempenho e tecnologia tão presentes no DNA da marca, além de uma revolução na indústria automotiva brasileira.

TRAQUITANA SEM TRAQUITANA
O primeiro da série de cinco anúncios dá destaque a um dos grandes diferenciais do modelo: o silêncio do motor. Com o título “Abra e escute o barulho do motor do novo BMW i3”, o anúncio sugere uma traquitana e surpreende o leitor, que ao virar a página, percebe não haver som algum.

A criação da campanha é de Cássio Zanatta, Juliana Uchôa e Fabio Rodrigues, com direção de criação de José Zaragoza, Rafael Urenha e Cássio Zanatta.

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Fonte: Portal da Propaganda

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Mercedes investe em modelos Plug-Ins

“Vamos trazer um novo Plug-In para o mercado a cada quatro meses”, indicou à publicação inglesa Car o responsável pela estratégia de produto da Mercedes, Johannes Reifenrath, confirmando a intenção da marca que representa de reforçar a sua gama híbrida.
O primeiro, após a recente apresentação do modelo híbrido do S500, será o C350 Plug-In, um automóvel que irá combinar uma unidade elétrica com o bloco 2.0L a gasolina de quatro cilindros e com a transmissão automática de sete velocidades.O objetivo passa por introduzir uma dezena destes modelos para reduzir a média de CO2 emitido pela frota da Mercedes, com o fabricante a anunciar a intenção de ter este valor já abaixo das 125 g/km no final de 2016. 
A Mercedes refere ainda que faz uso de um sistema modular de Plug-In, permitindo a combinação da energia elétrica com qualquer propulsor de combustão interna da marca. A dezena de novidades planeada até 2017 irá contar com motores a gasolina, mas é também referido que existem planos para a criação de híbridos Plug-In/Diesel. Relativamente aos automóveis que estão pensados para esta ofensiva de produtos, uma garantia foi deixada por Johannes Reifenrath. “Queremos chegar a todos os nossos modelos best-sellers”.

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Fonte: Turbo

Passat GTE híbrido com autonomia superior à 1000 kms

A nova geração do Passat, recentemente desvendada, acaba de receber mais uma versão, neste caso um híbrido de Plug-in denominado GTE. Este automóvel combina dois motores, um elétrico e outro de combustão interna, e amplia a gama de produtos ecologicamente mais sustentáveis do fabricante germânico. O novo modelo deverá ser comercializado a partir da segunda metade do próximo ano e estará disponível em berlina e carrinha.
Tal como os restantes modelos GTE, também esta versão do Passat recebe pormenores exteriores em azul, como na grelha dianteira (onde está a entrada para carregamento) e nas pinças de travões, numa imagem que inclui também a iluminação diurna em LED. No habitáculo as luzes também em tons de azuis recordam que se está ao volante do mais eco-friendly dos Passat.
Com um motor elétrico de 85Kw (115CV) e o bloco 1.4TSI de 156CV, o Volkswagen Passat GTE atinge uma potência máxima de 218 CV e binário de 400Nm. Isto permite ao automóvel passar dos 0 aos 100km/h em oito segundos e continuar a fazer subir o ponteiro até aos 220 km/h. 
Os consumos anunciados são de apenas 2.0L/100km, valores bastante atrativos para um automóvel destas dimensões, e relativamente à autonomia máxima a Volkswagen revelou que ela supera os 1000 quilômetros, podendo também circular até 50 quilômetros apenas com recurso à eletricidade.

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Fonte: Turbo

Salão de Paris com espaço exclusivo para mobilidade elétrica

O "Mondial de l'Automobile" ou Salão do Automóvel de Paris abrirá suas portas na próxima semana, mostrando os novos ares da indústria europeia, as novas tendências em mobilidade e tentando afastar a crise dos últimos anos.
Serão 18 dias de exposição no "Porte de Versaille", com as novidades sendo exibidas em 96 mil metros quadrados, que serão distribuídos em nove pavilhões.

Como nas últimas edições, o "Mondial" terá um espaço dedicado exclusivamente à mobilidade elétrica, onde vão se concentrar os modelos feitos para a nova tecnologia de condução. No entanto, este não será o único local no qual se verá a propulsão elétrica, que deve invadir também o restante do salão, que respirará a eletrificação do automóvel.

Serão 50% mais carros elétricos do que na edição anterior do salão parisiense, com modelos da BWM, Courb, EON, Kia, Mercedes, Nissan, Renault, Smart e Tesla disponíveis. Como denominador comum à grande maioria das novidades do salão parisiense está o design diferenciado, em alguns casos muito atrevido, com altas doses de personalização em fábrica ou antes da entrega da concessionária. 

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Fonte: Noticias

Apple com 100% de energias renováveis e carros elétricos

Segundo a Apple «o novo campus da Apple em Cupertino supera os limites da tecnologia: será o edifício energicamente mais eficiente do gênero. 
Alimentado por energias 100% renováveis», sendo que a luz solar alimenta aquela que será uma das maiores instalações de energia solar privadas do mundo, pelo que espaço irá «utilizar menos 30% de energia do que um edifício de investigação e desenvolvimento convencional».
«Cerca de 80% do campus corresponderá a espaço aberto, com mais de 7000 árvores, incluindo mais de 6000 novas árvores para proporcionar sombra e frutos. Serão utilizadas plantas resistentes à seca para minimizar o consumo de água», diz também a Apple.
Outra preocupação: mais de um terço dos nossos quase 15 000 funcionários em Cupertino podem deslocar-se para o novo campus utilizando autocarros a biocombustível, transportes públicos, bicicletas, veículos partilhados e a pé. «Para os condutores, teremos mais de 300 estações de carregamento de veículos elétricos».

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Fonte: TSF

Lamborghini Asterion com três motores elétricos

O Lamborghini Asterion continua soltando seus detalhes, publicados apenas em revistas europeias antes do Salão de Paris. O cupê GT 2+2 da marca italiana deverá ser apresentado oficialmente dia 2 de outubro na capital francesa.
Comenta-se que “o” com acento no nome do veículo divulgado em um teaser esteja relacionado com propulsão híbrida e agora rumores dizem que se trata de um V10 5.2 aspirado trabalhando com pelo menos três motores elétricos, totalizando assim 900 cv.

Por este motivo, o Lamborghini Asterion poderia ficar mais caro que o Aventador. No entanto, as imagens do Asterion apontam mais para um cupê de entrada, abaixo do Huracán. Ainda assim, a ideia original da Lamborghini é colocar o crossover Urus como produto de acesso. Enfim, em breve saberemos o que realmente irá acontecer.

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Fonte: Noticias Automotivas

domingo, 28 de setembro de 2014

Tesla inaugura supercarregador de número 200

Em Abril deste ano, revelamos que a Tesla Motors tinha instalado o seu 100º supercarregador na cidade de Hamilton, em Nova Jérsia, nos Estados Unidos da América.
Mas a rede de supercarregadores da Tesla não pára de crescer! Volvidos cinco meses, a Tesla já atingiu a 200ª estação instalada. Neste momento, a Tesla tem 114 estações instaladas nos Estados Unidos da América, 66 na Europa e 20 na Ásia.
Segundo a última atualização do mapa de supercarregadores da Tesla, a marca californiana pretende instalar duas estações em Portugal até ao final de 2015.

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Fonte: e-move

Versão elétrica do Outlander chegará em breve

Um novo utilitário esportivo ecologicamente correto vem aí. Trata-se do Outlander PHEV, que começa a ser vendido em janeiro no País por cerca de R$ 190 mil, de acordo com estimativa da MitsubishiA atual geração do crossover já foi desenvolvida para ter esta versão híbrida. No entanto, são poucas as características que a identificam como uma opção mais sustentável do carro. 
Por fora, há apenas emblemas PHEV, bastante discreto, na traseira, e EV no para-lama. Além disso, as rodas são exclusivas desta configuração. Na cabine, a ausência do conta-giros e a alavanca de câmbio diferente mostram que esse não é um Outlander comum.

São dois motores elétricos, um em cada eixo, além do 2.0 a gasolina. Juntos, eles entregam 200 cv, mas dificilmente vão trabalhar ao mesmo tempo. A ideia do PHEV é que o utilitário esportivo funcione o máximo do tempo apenas com energia elétrica. Para isso, o modelo é capaz de rodar até 52 quilômetros somente com a propulsão elétrica, a velocidade até 120 km/h.
De fato, é possível rodar com o carro em modo totalmente elétrico por bastante tempo no trânsito urbano. Nessas condições, o silêncio impera na cabine, que teve o isolamento acústico reforçado. No painel, o ponteiro que indica o modo de utilização do trem de força se movimenta no lugar do conta-giros de acordo com a pressão no pedal do acelerador ou do freio.
Fora do ambiente urbano, o Outlander PHEV até tem desenvoltura, mas não mostra muita agilidade em acelerações e retomadas fortes, além de ter dificuldades para transpor subidas íngremes. Quando solicitado, o motor a combustão entra em funcionamento para ajudar a empurrar os cerca de 1.800 kg do utilitário, mas o faz de forma estrondosa, algo também causado pelo câmbio de uma marcha, comum em carros que trazem propulsores elétricos.

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Fonte: odiario

Ampliação de fábrica de baterias deverá beneficiar carro elétrico

A LG anunciou que irá ampliar a sua unidade fabril localizada na cidade norte-americana de Holland, no estado do Michigan.
A ampliação desta fábrica está associada com a nova geração do Chevrolet Volt, que será revelada dentro de quatro meses. A LG ficará encarregue da produção das baterias para o elétrico com extensor de autonomia.

A companhia coreana está a tentar ficar com a produção de baterias dos futuros modelos elétricos, como é o caso da próxima geração do Nissan Leaf.

Para além da ampliação da unidade fabril, a LG irá contratar mais 40 trabalhadores.

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Fonte: e-move

Inovar-Auto brasileiro deverá contemplar elétrico plug-in

O governo prepara uma nova versão do regime automotivo, conhecido como Inovar-Auto, para incluir a política de estímulo à produção de carros híbridos (que podem usar eletricidade e combustíveis) no Brasil. E a redução do Imposto de Importação para esses veículos, anunciado há alguns dias, foi o início do processo de incentivo à fabricação local de veículos movidos a vários tipos de combustível por aqui. "Abrimos as portas de início para o importado. 
Queremos que, mais para a frente, ele seja fabricado progressivamente no Brasil. Mas a primeira porteira que tem de abrir no Brasil é o consumo. Ninguém vai produzir carro aqui sem saber se o consumidor vai querer", disse o secretário substituto de Desenvolvimento da Produção do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alexandre Comin.

A nova versão do regime automotivo deve estabelecer prazos às empresas para fazer a agregação de valor e iniciar a produção no País. As indústrias habilitadas beneficiadas pelo estímulo tributário terão que participar das fases seguintes.

Uma das primeiras etapas deve ser a conversão do motores. Todos os veículos importados funcionam com motor a gasolina e elétrico. O Inovar-Auto deve exigir a conversão, no Brasil, dos motores para flex, de forma a permitir também o uso de etanol como combustível.

A redução do Imposto de Importação, de 35% para alíquotas que variam de 7% a zero, entrará em vigor na próxima quarta, dia 1º de outubro. A tributação é menor para os carros com menor consumo energético e maior grau de agregação de valor no Brasil.

A demanda atual por veículos híbridos é muito baixa. Os dados da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), repassados ao Mdic, mostram importação de 453 unidades em 2013. De janeiro a agosto deste ano, foram 515 automóveis. "A demanda hoje é mínima. Quem está importando são as montadoras para testar. Ainda é caro", avalia o secretário. A frota de carros híbridos no Brasil é de 1.062 veículos.

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Fonte: Jornal do Comércio

sábado, 27 de setembro de 2014

Meta da Alemanha é um milhão de veículos elétricos nas ruas

Passar de 21.000 veículos elétricos registados no início deste ano para um total de um milhão destes automóveis em 2020. Este é o objetivo para a reforma que foi anunciada pelas autoridades germânicas e que procura fomentar a aquisição de automóveis elétricos, híbridos e de células de combustível. A autorização de circulação na faixa de bus e a garantia de lugares de estacionamento sem custos são os pontos principais da estratégia que foi delineada.

Esta implementação de uma mobilidade mais ecológica tem em vista cumprir o limite de emissões anunciado para os países da União Europeia no início da próxima década. Ao todo 16% das emissões de gases causadores de efeitos de estufa na Alemanha são provenientes dos escapes dos automóveis, um valor que ascendeu a 140 milhões de toneladas de CO2 em 2012, ainda assim abaixo dos 161 milhões de toneladas em 2001.

Estas medidas irão também beneficiar a indústria automóvel germânica, que nos últimos tempos tem vindo a apresentar diversos veículos elétricos. Além dos mais visíveis e recentes BMW i3 e i8 e Volkswagen e-Golf, por exemplo, vão estar no mercado até final do ano um total de catorze automóveis movidos a eletricidade criados pelos fabricante germânicos. Esta revolução elétrica irá ser ainda reforçada no próximo ano, com mais doze modelos elétricos que serão colocados à venda durante 2015.

Publicado em Verdesobrerodas

Fonte: Turbo




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