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segunda-feira, 30 de junho de 2014

A saúde da população agradece

Transporte público de qualidade é uma das principais reivindicações especialmente dos moradores das metrópoles e grandes cidades em todo o mundo. O debate deve ser ampliado não apenas pela oferta de transporte rápido e capaz de atender a demanda, mas por modais que reduzam a emissão de poluentes, questões essenciais para a melhoria da qualidade de vida da população.

Um estudo recente da Rede C40 – Grupo de Grandes Cidades para a Liderança Climática, em parceria com a Clinton Comate Iniciative (CCI), da Fundação Clinton – mostra as vantagens operacionais e financeiras da operação de ônibus elétricos por meio do Programa para Testes de Ônibus Híbridos e Elétricos, desenvolvido para a realidade da América Latina. O levantamento contou ainda com apoio financeiro de US$ 1,49 milhão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O programa foi realizado com 17 ônibus elétricos (a bateria ou trólebus) ou híbridos e envolveu governo e empresas de ônibus nas cidades de Bogotá (Colômbia), Santiago (Chile), São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil). Os veículos passaram por 30 horas de testes de emissão e consumo energético em condições reais. A comparação contou com um “ônibus sombra” movido a diesel e levou em consideração as variantes locais como condições de operação, trânsito, treinamento dos motoristas e topografia.

Os resultados mostraram que ônibus elétricos e elétricos-híbridos têm apelo econômico e oferecem maiores vantagens do que os veículos a diesel, tanto para o poder público local como para as empresas concessionárias. O estudo projetou ainda um cenário de investimento em 30 mil ônibus elétricos e híbridos em até dez anos para a América Latina. No período, projeta-se a redução da emissão de 10 milhões de toneladas de Dióxido de Carbono Equivalente (CO2e). Para São Paulo, por exemplo, o estudo revela que os custos do ciclo de vida dos ônibus elétricos podem ser até 30% menores do que os de diesel convencional.

Os resultados mostram que podemos resolver os problemas que afetam milhares de pessoas nas metrópoles todos os anos. Só no Estado de São Paulo, por exemplo, ocorrem cerca de 17 mil mortes e 68 mil internações de doenças relacionadas à poluição segundo levantamento da Rede Nossa São Paulo em 2011.  Uma pesquisa do Departamento de Patologia da Universidade de São Paulo (USP), comandada pelo professor Paulo Saldiva, comprova que apenas a redução de 10% de poluição na capital paulista entre os anos 2000 e 2020 poderia evitar 114 mortes relacionadas às doenças respiratórias e cardiovasculares.
 

Os resultados do programa da Rede C40 mostram a viabilidade de adotar caminhos sustentáveis para o transporte nas grandes cidades sem onerar os cofres públicos, oferecendo uma solução viável às concessionárias. A saúde da população agradece.

(*) Iêda Maria Alves de Oliveira é gerente da Eletra, empresa brasileira pioneira em tecnologia para tração elétrica e híbrida para ônibus.



Brasília Ecomóvel é referência para mobilidade urbana

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, declarou que o projeto Brasília Ecomóvel, lançado por Itaipu Binacional e parceiros, em Brasília (DF), tem potencial para se transformar em referência para as políticas públicas na área de mobilidade no País, especialmente no transporte público.
“Essa é a nossa intenção”, afirmou o ministro, questionado sobre o assunto. “Acho que, com essa iniciativa, nós estamos dando um passo adiante na popularização daquilo que virá a ser uma grande alternativa de mobilidade para o povo brasileiro”, acrescentou.

Liderada por Itaipu Binacional, a iniciativa reúne a CEB Distribuição, o governo do Distrito Federal, os Correios, a aliança Renault-Nissan e o Centro de Excelência da Indústria da Mobilidade.

Acompanhado da primeira-dama, Ilza Queiroz, Agnelo Queiroz disse que o lançamento do projeto em Brasília representa um “momento histórico”, que “profetiza um futuro maravilhoso para a nossa cidade”. “Trata-se de uma ação inovadora, que cria o propósito de dar início e motivar a implantação da mobilidade inteligente no Distrito Federal.”

O governador lembrou que Brasília é uma cidade planejada, com vocação para iniciativas sustentáveis, e que a tendência, a partir de agora, é ver cada vez mais veículos elétricos circulando nas vias da capital.

Brasília é a segunda capital brasileira a receber o programa. O Mob-i foi lançado em Curitiba. Na capital federal, serão utilizados três eletropostos e sete veículos elétricos, cedidos ao Distrito Federal em regime de comodato: três Zoes de Itaipu e um Twizy e três Kangoos da parceira Renault

O sistema permite o monitoramento on-line de veículos elétricos e eletropostos (dispositivos para recarregar as baterias), com informações em tempo real sobre desempenho, quilometragem, itinerário percorrido, o impacto do abastecimento do veículo na rede elétrica e até a quantidade de gases poluentes (CO2) que deixarão de ser lançados no ambiente.

Um cartão permitirá ao usuário liberar o veículo e os eletropostos para reabastecimento

Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: Ambiente Energia

Nissan expande número de estação de garga rápida

Há agora quase quatro vezes o número de estações de carregamento rápido CHAdeMO DC nos Estados Unidos do que havia há dezoito meses, tornando-se mais fácil do que nunca para de forma rápida e facilmente recarregar em movimento.


No início de 2013, havia cerca de 160 estações de carregamento rápido CHAdeMO DC nos Estados Unidos, com a maioria delas localizadas em áreas de mercado-chave amigável para VE, como a Califórnia, estado de Washington, Oregon e Texas. Desde o LEAF foi vendida por muitos comerciantes com a promessa de capacidade de carga rápida, muitos proprietários FOLHA sentiu enganado pela falta de carregadores rápidos na sua área.

Para mudar isso, a Nissan prometeu que iria expandir seu programa de carregamento rápido DC com o objetivo de, no mínimo, triplicar do número de estações de carregamento rápido de corrente contínua até meados de 2014, ou na melhor das hipóteses, adicionar mais 500 unidades.

 

Dezoito meses desde que a promessa, os nossos amigos mais na GreenCarReports decidiu verificar novamente com a Nissan para ver como iam as coisas - e aparentemente a implementação carregador rápidos CHAdeMO da Nissan está no caminho certo. A partir deste fim de semana, há agora 633 estações de carga rápida CHAdeMO no país, apenas 180 estão localizados nas concessionárias Nissan, com o restante em locais de grande fluxo (veja na imagem acima).

 

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Fonte: Estadão

domingo, 29 de junho de 2014

Empresa inlesa inatala 10 mil postos de carregamento

Chargemaster, o maior fornecedor do Reino Unido de pontos de carregamento para veículos eléctricos, instalou sua unidade pública comerciais n.10.000, um marco significativo na história de cinco anos da empresa.


O ponto de carregamento foi instalado em nome da Câmara Municipal de Leicester, região da Inglaterra com população de 288 000, décima maior cidade inglesa, localizada a 159 km ao noroeste de Londres, como parte de um grupo de novas unidades nos locais Enderby e MeynellsGorsePark e passeio pelas Conectado Midlands esquema de infraestrutura de veículos elétricos, com o apoio do Gabinete do governo para veículos de baixa emissão.


O conselho tem uma parceria com Chargemaster para fornecer os pontos de carregamento, que permitem que os proprietários de VE a deixar seus veículos de carga durante o dia, enquanto eles estão no trabalho ou a visitar a área, com os serviços de parque e do passeio fornecendo o transporte para o centro da cidade.


Há oito pontos de carregamento Chargemaster localizados nos parques de estacionamento, com quatro no EnderbyPark and Ride em Leicester Lane e quatro no MeynellsGorsePark and Ride em Ratby Lane.

 

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Fonte: Estadão


França fala em incentivos de até 10 mil euros

A França pode vir a aumentar os incentivos para a aquisição de automóveis elétricos. Neste momento, os franceses beneficiam de um desconto de 6.300 euros na compra de um carro elétrico.

O objetivo é que os franceses troquem os seus carros a diesel por carros movidos a eletricidade. Para isso, a França estuda aumentar os incentivos até aos 10.000 euros!
A ministra da Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia de França, Ségolène Royal, já colocou em marcha um projeto de lei com o objetivo de incentivar (ainda mais) os compradores de carros elétricos.
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Fonte: e-move

Preço da bateria de carro elétrico continua elevado

Brian Brockam, diretor de comunicação da Nissan na América do Norte, revelou, no conhecido fórum MyNissanLeaf, que a substituição da bateria do Nissan Leaf custará 5.499 dólares para os clientes dos Estados Unidos da América.
A marca nipônica dá 1.000 dólares pela velha bateria do Leaf. Isto significa que, para a Nissan, a bateria de 24kWh de capacidade vale cerca de 6.500 dólares.
Os proprietários dos modelos Leaf de 2011 e 2012 terão que pagar mais 225 dólares pelo kit de instalação para poder adaptar a nova bateria no veículo.
A Nissan assegura que estas novas baterias são mais duradouras e resistentes a climas quentes e a altas temperaturas. Os proprietários podem pedir esta substituição de bateria em qualquer concessionário da rede Nissan EEUU.
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Fonte: e-move

sábado, 28 de junho de 2014

Audi anuncia novos modelos elétricos

A Audi planeja lançar em breve pelo menos quatro carros híbridos plug-in, uma vez que aposta na tecnologia para combater a ofensiva da BMW com carros elétricos. Com isso, a Audi pretende superar a rival em vendas globais de elétricos e híbridos, segundo a publicação Automotive News.

Audi deverá apresentar o A3 Sportback e-tron, seu primeiro híbrido plug-in, na Europa ainda este mês.

As vendas nos Estados Unidos estão previstas para começar no segundo ou terceiro trimestre de 2015, enquanto que as entregas na China devem ocorrer no primeiro semestre do ano seguinte. 

O modelo vai disputar mercado com carros movidos a baterias, como o BMW i3, em uma tentativa de conquistar clientes à procura de veículos ecológicos.

Rupert Stadler, CEO da Audi disse hoje o A3 Sportback e-tron será seguido por outros híbridos plug-in. "Acreditamos fortemente em híbridos plug-in e vamos adicionar um novo modelo a cada ano, começando com o Q7 no próximo ano, seguido do A6 sedã com longa distância entre eixos para a China e o A8", disse ele. 

A Audi acredita que os plug-in hybrids são a melhor solução para veículos de baixa emissão, pois eles não enfrentam as mesmas restrições de alcance dos veículos movidos a bateria. Híbridos plug-in usam um motor de combustão interna convencional, mas também pode rodar com energia elétrica com zero emissões. 


"Híbridos plug-in são veículos elétricos para a condução cotidiana, exatamente o que nossos clientes estão pedindo", continuou Stadler. "Esses veículos são totalmente integrados em nossas plataformas e processo de produção, por isso estamos começando com o A3 e-tron, na Alemanha, mas a mesma tecnologia poderia ser aplicada para as linhas de produção que temos na China e no México", finalizou.

 

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Fonte: 4Rodas




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