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sábado, 31 de maio de 2014

Carro elétrico voador atinge altitude de 12 mil metros e velocidade de 855 km/h

Surgiu mais uma promessa de carro voador. É o GF7, que pode ser descrito como uma mistura de jato particular e carro de luxo – inclusive no que se refere a preço. O veículo é um projeto do designer Greg Brown e do engenheiro Dave Fawcett, que já esteve envolvido com o desenvolvimento de outros aviões, como Viper e o Maverick.

 Segundo informa o Gizmag, o GF7 usa um motor elétrico para rodar nas estradas; para levantar voo ele muda para um motor a jato que o empurra a 12 mil metros do solo, voando a uma velocidade de 885 km/h.

A ideia original consistia em um veículo de dois lugares, um assento atrás do outro, mas o GF7 será um monomotor de quatro lugares que os desenvolvedores pretendem ser confiável e simples o suficiente para ser pilotado como se fosse um carro.
Suas asas são dobráveis e a propulsão para o céu é feita com a força de uma bateria que é recarregada durante o voo. Na estrada, espera-se que ele faça 160 km/h. Daqui a quatro anos deve haver um protótipo pronto para mostrar ao mercado. O preço final? Algo entre US$ 3 milhões e US$ 5 milhões.
Se sair do papel, o GF7 pode não ser o único carro voador à venda. Há várias outras iniciativas parecidas, como o Transition e o Aeromobil 2.5, que até já fizeram aparições públicas.

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Fonte: Boa Informação

Faro terá ônibus 100% elétrico

A cidade de Faro vai ter o primeiro autocarro 100% elétrico a nível nacional a partir do dia 5 de junho, Dia Mundial do Ambiente, promovendo a redução de emissões de gases de efeito estufa, anunciou a câmara municipal. "Trata-se do primeiro veículo minibus 100% elétrico em Portugal, cujo protótipo foi desenvolvido especificamente para este serviço, tendo em conta todas as características e requisitos necessários à circulação na cidade de Faro", explicou a autarquia, no seu sítio eletrônico. 

O autocarro vai integrar a frota de transportes urbanos daquela cidade designada por "Próximo", que é composta por mais 28 viaturas, e, à semelhança da restante frota, a nova aquisição reúne todos os requisitos de acessibilidade, estando por isso apta a transportar clientes com mobilidade reduzida.

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Fonte: Correio da Manhã

Produção de híbridos depende da decisão do governo brasileiro

Novos modelos, primeiro híbrido flex da história e reforma geral de uma fábrica com mais de 50 anos. Se depender de Steve St. Angelo, Chairman da Toyota do Brasil e CEO da Toyota para a América Latina e Caribe, essas serão apenas algumas das novidades do grupo para a próxima década. O executivo apresentou alguns de seus objetivos nesta semana, em São Paulo.

"Vamos fazer um anúncio no próximo mês que irá falar sobre os investimentos em nossa fábrica de São Bernardo do Campo (SP)", disse o executivo a Carpress

Primeira fábrica da Toyota fora do Japão, a unidade deixou de produzir automóveis em 2001, quando o Bandeirante saiu de linha. Atualmente ela produz apenas componentes para o mercado nacional e exportação.

O investimento envolve também a mudança da sede administrativa da Toyota no Brasil, hoje em São Paulo, para a fábrica do ABC. O executivo não detalhou o que será feito na planta, mas revelou alguns de seus sonhos. "Queria torná-la uma fábrica modelo, um exemplo para as divisões da Toyota em todo o mundo. Teríamos visitas guiadas para mostrar nossa tecnologia para o público e um processo de produção 100% sustentável."

Em meio a tantos objetivos, o CEO espera conseguir produzir o Prius com tecnologia flex em São Bernardo. A decisão para tanto, porém, só será tomada após uma definição do governo em relação a veículos "verdes".

Hoje em dia apenas a Prefeitura de São Paulo oferece benefícios para veículos híbridos e elétricos. Contudo a Toyota aguarda um pacote mais amplo do governo federal, incluindo redução (ou até isenção) do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para esse tipo de automóvel. Caso isso ocorra, os planos para desenvolver um Prius flex nacional devem ir adiante, mas podem demorar até sete anos para se concretizar.

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Fonte: Carpress

Portugal tem postos de carregamento, mas poucos carros elétricos

A legislação que permitirá aumentar a comercialização de gasóleos e gasolinas simples, sem aditivações, a preços mais baixos, foi aprovada na última sexta-feira, para tentar forçar a descida dos preços médios praticados no mercado nacional de combustíveis.
A estratégia do Governo é incompleta, porque esqueceu a venda de gás natural nos postos de abastecimento, que é o combustível alternativo com preços mais baixos no mercado.

Portugal continua a ser um dos países da Europa onde os consumidores não dispõem de postos de abastecimento massificados para abastecimento de gás natural aos automóveis particulares. Para além de ser o combustível com preços mais baixos, o gás natural é - também - menos poluente que a gasolina e o gasóleo.

A fraca distribuição de gás natural no território português tem inviabilizado a venda de veículos movidos a gás natural em Portugal, atendendo a que há zonas do território que não têm um único ponto de abastecimento deste tipo de combustível.

Acresce que as viaturas movidas a gás natural têm preços de venda semelhantes aos dos veículos com motores a gasolina (apenas ligeiramente superiores). No caso dos veículos utilitários e citadinos produzidos por grandes construtores alemães, o preço dos pequenos carros a gás natural corresponde a sensivelmente metade dos valores praticados para os modelos com motores elétricos, para os quais há uma rede de abastecimento nacional, que muito poucos utilizam porque continuam a ser vendidos poucos veículos elétricos no mercado nacional, devido ao seu elevado preço.

Além disso, os veículos a gás natural não têm as limitações de autonomia dos carros elétricos. Contudo, as marcas automóveis nem sequer importam carros a gás natural para Portugal porque não há uma rede nacional de postos de abastecimento de gás natural rodoviário.Para já, a legislação do Governo que o Parlamento hoje aprovou promete "aumentar a transparência", ao criar a obrigação dos postos prestarem "informação ao consumidor quanto à identificação dos combustíveis comercializados, facilitando o esclarecimento sobre o produto e, consequentemente, a comparação dos preços", refere o secretário de Estado.

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Fonte: Expresso

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Fusion híbrido custa R$30 mil a mais

Mais que um passo em direção a um mundo sustentável, carros “ecologicamente corretos” são produtos de imagem. Em alguns países, eles são tratados de forma “nobre” e até recebem incentivos dos governos. Em outros, como no Brasil, não são encarados como alternativa economicamente viável ao uso de combustíveis fósseis, mas ainda assim agregam valor às marcas. Caso da Ford com o Fusion Hybrid, que retornou ao país em agosto do ano passado na segunda geração do sedã. Por aqui, a versão híbrida vai no embalo das outras duas configurações do carro. Ela corresponde a apenas 65 unidades dentre as mil que o modelo emplaca de média mensalmente. Mas é um número bem expressivo para um carro que custa R$ 127.990, ou R$ 30 mil a mais que o Fusion de entrada.
 
Visualmente, não fossem as plaquetas alusivas à versão na lateral e na traseira do sedã, seria impossível dizer que se trata de um Fusion “verde”. Isso porque a principal diferença do Fusion Hybrid em relação ao “convencional” está escondida sob o capô e também no porta-malas. Na parte da combustão, o motor é um 2.0 litros a gasolina capaz de gerar 145 cv de potência e 18,05 kgfm de torque. A Ford continua a usar em seu híbrido o ciclo Atkinson. Neste ciclo, um pequeno retardo no fechamento das válvulas de admissão gera uma potência um pouco menor que no tradicional ciclo Otto, mas proporciona um melhor aproveitamento da força da explosão. Completa o sistema de propulsão híbrida um motor elétrico de 88 kW - 120 cv -, alimentado por uma bateria de íons de lítio. O conjunto produz uma potência máxima combinada de 190 cv e usa uma transmissão continuamente variável CVT.
 
Para maior eficiência e “aliviar” o motor a combustão, o sistema de ar-condicionado, por exemplo, é totalmente suprido pelo propulsor elétrico. O motor 2.0 litros a gasolina ajuda a recarregar as baterias localizadas no porta-malas. Mas grande parte da força regenerativa vem dos freios. O Fusion Hybrid usa o chamado KERS, igual ao da Fórmula 1, que consegue recuperar até 95% da energia cinética gerada na frenagem do veículo e transformar em carga para as células. Atualmente, o sedã híbrido consegue chegar aos 100 km/h usando somente o motor elétrico (na geração anterior, a partir dos 75 km/h o propulsor a combustão já entrava em ação).
Como é um modelo altamente tecnológico, o Ford Fusion Hybrid traz todo arsenal eletrônico que a Ford tem a oferecer. Baseado na versão topo de linha Titanium, o sedã verde tem ar-condicionado duas zonas, teto solar, bancos com regulagem elétrica em 10 posições e memória, park assist, piloto automático adaptativo, volante multifuncional e o completo sistema My Ford Touch, que traz uma tela sensível ao toque de oito polegadas com GPS integrado, Bluetooth e entrada USB. Porém, os equipamentos de destaque são relacionados à segurança. O híbrido traz oito airbags - frontais, laterais, de cortina e para o joelho tanto do motorista quanto do passageiro, controles de estabilidade e de tração, monitor de ponto cego, alerta de colisão e sistema que ajuda a manter o carro na faixa de rolamento.

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Fonte: O Diário de Mogi

Municípios brasileiros discutem regulamentação de bicicletas elétricas

Na manhã desta quinta-feira, 29, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gilmar Sossella (PDT), recebeu, os vereadores de Venâncio Aires, Telmo Kist, José Cândido Neto e Cleiva Heck. Os parlamentares trataram da solicitação para o município obter Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC).

De acordo com Telmo, o município tem buscado regularizar a situação dos ciclomotores e bicicletas elétricas. 'Ao circular no espaço público, muitas motos elétricas e bicicletas motorizadas têm gerado problemas para os consumidores que compraram o veículo e depois descobriram que não podem utilizá-lo', esclareceu o vereador, que afirmou da necessidade da ACC para Venâncio Aires.
Sossella afirmou firmou compromisso para intermediar uma audiência com a comitiva da cidade e o Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran/RS).

Os parlamentares venâncio-airenses retornam à Porto Alegre no dia 10 de junho às 16h. Na data, serão recebidos pela diretoria do Detran, para discutir a demanda.
Ainda neste mês, a Câmara de Vereadores de Venâncio Aires realizou audiência pública sobre a circulação de ciclomotores no município. Na oportunidade, a Administração Municipal confirmou que trabalha uma regulamentação para a condução de ciclomotores. 
O Município estuda a criação de lei ou um decreto, listando regras para circular com os veículos.
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Fonte: Folha do Mate

A meta é colocar 3,3 milhões de veículos elétricos nas ruas

O Plano de Acção da ZEV Multi-Estado é o primeiro marco prometido para a colaboração bi-costeira para pavimentar o caminho para cada vez mais um grande número de carros mais limpas do país.
Os países parceiros são a Califórnia, Connecticut, Maryland, Massachusetts, New York, Oregon, Rhode Island e Vermont. Juntos, eles representam cerca de um quarto das vendas de carros novos dos Estados Unidos. "Hoje, estamos colocando um pé no pedal para obter carros mais limpos na estrada", disse o governador Edmund G. Brown, Jr. "Esta é uma ação real para reduzir as emissões de gases de efeito estufa."

Os governadores de oito estados começaram esta mais recente colaboração com a assinatura de um Memorando de Entendimento em 24 de outubro de 2013 (MOU). A meta final é reduzir as emissões de gases de efeito estufa e causadores de poluição atmosférica, transformando o setor de transportes nos próximos 11 anos. Desde a assinatura do MOU, reguladores estaduais, a indústria automobilística e os desenvolvedores de infra-estrutura e outras partes interessadas informações e melhores práticas compartilhadas para ajudar a mover esse esforço inovador para a frente.

Os ZEVs incluem híbridos plug-in, 100% a bateria e veículos elétricos de célula de combustível a hidrogênio. Até à data, os fabricantes têm lançado mais de 2 dúzia de modelos nessas categorias e desenvolveram uma posição sólida no mercado de automóveis. A partir de abril 2014 há cerca de 200 mil em todo o país. As vendas dobraram em relação ao ano passado, com mais da metade dessas vendas ocorrendo em Estados signatários do MOU.

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Fonte: Electric Car Report



O Volvo V60 híbrido plug-in emite apenas 48 g/km

A Volvo Cars reduziu as emissões médias da frota de 8,4 por cento 2012-2013, segundo dados monitorados pela associação europeia da indústria automóvel ACEA.

Isto sublinha a posição da Volvo Cars na vanguarda da indústria automóvel europeia na redução dos níveis de emissão e consolida ainda mais as suas credenciais ambientais. Forte desempenho ambiental da Volvo Cars serve como um lembrete do poder de liderança e inovação tecnológica da empresa.

A Volvo lidera a indústria quando se trata de trazer mais ecológicas tecnologias para o mercado, como testemunhado por produtos como o Volvo V60 híbrido Plug-in e o desenvolvido Drive-E família powertrain elétrico. Essas tecnologias contribuíram para um nível de emissão de frota média, ponderada pelo volume de vendas, de apenas 131 g / km em 2013 (143 g / km em 2012).

Estes e outros fatos sobre o desempenho ambiental da Volvo Cars estão incluídos na última edição do Relatório Anual de Sustentabilidade da empresa. Além de níveis de emissão de linha de veículos da Volvo Cars e estratégia de sustentabilidade da empresa, o relatório também informa os leitores sobre como a empresa trabalha com questões como eficiência energética dentro de suas operações, a diversidade e a inclusão no mercado de trabalho, bem como a conformidade e ética.

Com as novas motorizações Drive- E, a Volvo Cars criou uma família de pequenos motores a gasolina e diesel, mais inteligentes, com curvas de potência que dão dirigibilidade emocionante e, ao mesmo tempo proporcionando a economia de combustível de apenas quatro cilindros. Ao adicionar a eletrificação, como a tecnologia híbrida plug-in para os motores, a Volvo Cars pode oferecer aos clientes com motores tanto ultra- eficientes e de alta performance.

Como tal, os de dois litros Drive-E oferecer aos clientes uma mistura de classe mundial de dirigibilidade e baixas emissões de CO2. Por exemplo, o Volvo S60 T6 com 306 cavalos de potência eo novo de 8 velocidades automática é o primeiro carro neste segmento que oferece mais de dois cavalos por grama de CO2 a partir de um motor de combustão. O D4 com 181 cavalos de potência e caixa de câmbio manual é o primeiro carro diesel a este nível de potência do prémio de D- segmento com emissões de CO2 inferiores a 100 g / km.

O Volvo V60 Plug- in Hybrid é a Volvo Cars modelo mais avançado de sempre - um carro elétrico, carro híbrido e um carro de alto desempenho, tudo em um. O V60 Plug- in Hybrid está disponível com uma gama completa de cores e especificações, incluindo R -Design, mantendo seus níveis de emissões líderes na classe de 48 g / km.

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Fonte: Electric Car Report


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Carro elétrico: Leaf tem baixo desempenho de vendas no Japão

As vendas do Nissan Leaf no Japão estão cada vez mais aquém do esperado. Em Abril último, a marca nipônica apenas matriculou 508 unidades do Leaf.
A principal razão para as fracas vendas poderá estar relacionada com o aumento de impostos no Japão.
Veremos como serão as vendas do Leaf em Maio no país nipônico…
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Fonte: e-move

BMW prepara mais um modelo elétrico

De acordo com os sites alemães, o i9 terá a base do desportivo i8 e deverá ser produzido em 2016. Basicamente, o i9 será uma berlina desportiva eléctrica de quatro portas, ao estilo do Tesla Model S.
Ao que tudo indica, em três anos, a gama “i” da BMW vai contar com 4 automóveis: i3, i5, i8 e i9.
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Fonte: e-move

Municipios brasileiros terão que se pronunciarem sobre bicicleta elétrica

Neste mês está acontecendo o movimento chamado Maio Amarelo, que tem como objetivo colocar em pauta o tema segurança viária. Discutir este assunto sem abordar as leis que estão em vigor ou em estágio de proposta é pensar o tema de modo parcial.

Recentemente, Campo Grande deu um passo à frente da maioria das cidades brasileiras, aprovando a lei nº. 5.324, que regulamenta o registro e licenciamento de ciclomotores, além da circulação dos equipamentos de mobilidade individual e bicicleta elétrica. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503 - Art. 129), cabe a cada município registrar e licenciar os veículos da sua cidade.

As “cinquentinhas”, como são conhecidas as motonetas com velocidade máxima de 50km/h, estão à margem da legislação na grande maioria dos municípios. São raros os casos como o de Campo Grande, que adotaram leis semelhantes.

  
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Fonte: Jornal Dia a Dia

Toyota aumenta investimento em carro a hidrogênio

A Toyota não deverá investir em carros 100% elétricos. É o que afirma o CEO da marca para os Estados Unidos, Jim Lentz. O executivo acredita que o futuro dos carros está na hibridização dos conjuntos motores, e não na eletrificação completa. 


A afirmação vem logo após o término do acordo entre a Toyota e a Tesla, que forneceu 2.500 baterias para um lote de RAV4 EV. Segundo Lentz, os investimentos da Toyota seriam melhor canalizados para o desenvolvimento da tecnologia de célula de combustível de hidrogênio do que em mais RAV4 EV.


O projeto em conjunto com o governo da Califórnia está em estágio avançado, com estudos apontando que 68 estações de abastecimento já seriam capazes de atender a 10 mil usuários de carros a hidrogênio. 

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Fonte: Estadão

Tesla S é eleito caro “verde“ do ano nos Estados Unidos

O Clube do Automóvel do Centro de Pesquisa Automotiva do Sul da Califórnia anunciou o Tesla Modelo S P85 como seu carro “verde” top-scoring deste ano. O Modelo S sedan de Tesla marcou principais pontos em Guia de Carro Verde do AAA , seguido pelo Toyota RAV4 EV, o Audi A7 TDI, o Lexus GS 450h e o Nissan Leaf.

O Guia de Green Car AAA relacionou de mais de 80 veículos verdes - tudo a partir de híbridos, carros elétricos, carros movidos a GNV, diesel limpo e veículos de emissões zero de parciais.

Todos os veículos foram testados em 13 categorias (emissões, eficiência de combustível, aceleração, manuseio, etc ) e atribuída uma pontuação, com destaque para os veículos AAA top-scoring e o melhor veículo “verde”. O relatório também contém informações completas sobre nível de de poluentes e consumo de combustível dos veículos.

Quando o preço é contabilizado, o 2014 Chevy Spark 1LT encabeça a lista como o carro “verde” com o melhor valor, seguida pela Hyundai Elantra GLS, o Nissan Versa SV, o Scion iQ e o Nissan Versa Nota SV. O Chevy Spark tem preço sugerido de US$15.000, e médias de cerca de 30 milhas por galão, tornando-se um veículo  “verde” acessível.

Os Veículos “verdes” oferecem uma maneira de economizar dinheiro em preços de gás elevados do sul da Califórnia, que muitas vezes ultrapassam US$4 por galão.

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Fonte: Electric Car Report

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