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segunda-feira, 31 de março de 2014

Ford e Cadillac disputam até em anúncios de carros elétricos

A nova publicidade comercial da Ford para o C -MAX (assista acima) parece ter sido produzido com o objetivo de subcotação um recente anúncio Cadillac que atraiu críticas por ter uma mensagem excessivamente consumista.
 
Veja o vídeo da Ford

O anúncio da Ford, no entanto, passa uma mensagem totalmente diferente, apesar de usar quase todas as exatas mesmas tomadas de câmera. "Estamos empresários loucos tentando fazer o mundo melhor", diz Murray no anúncio, de forma semelhante intitulado " Upside". "É muito simples. Você trabalha duro. Você acredita que tudo é possível, e tentar tornar o mundo melhor."
 
Veja o  da Cadillac

Murray disse ao Detroit Free Press que o anúncio não é um verdadeiro soco na General Motors, fabricante do Cadillac. "Eu não acho que a General Motors vai se importar com isso, pois "eles sabem que estamos todos na mesma missão."

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Fonte: Huffingtonpost

As baterias dos veículos elétricos estão evoluindo rapidamente

Baterias de lítio para veículos elétricos e híbridos crescerá enormemente. Análise e Previsões de Mercado Globaldos revelam que os fabricantes de automóveis globais estão acelerando seus esforços para produzir mais veículos que utilizam sistemas de transmissão elétrica.

Muitos fatores estão contribuindo para esta tendência, incluindo normas recentemente promulgadas economia de combustível, maior confiança em veículos movidos a energia elétrica e os avanços na tecnologia de baterias. Em 2012, a Toyota lançou o Prius Plug-in, desenvolvido pela primeira vez com íons de lítio (Li- ion). Essa mudança do níquel-hidreto metálico bem estabelecida (NiMH) de Li-ion representou um grande endosso da capacidade deste química para executar de forma consistente em um ambiente automotivo.

Desde então, a maioria das outras grandes montadoras têm introduzido veículo elétrico a bateria (BEV), híbridos e plug-in, quase todos usam baterias de íon de lítio para armazenamento de energia a bordo.

O futuro imediato parece ser seguro para a química de iões de lítio, mas ainda há muitas variantes em desenvolvimento para melhorar o desempenho e reduzir custos. As melhorias continuam a ser feitos e os principais fabricantes de células de bateria construíram novas fábricas utilizando as mais recentes técnicas de produção, incluindo uma maior automação e processamento mais rápido. Navigant Research prevê que o mercado mundial de baterias de iões de lítio em veículos vai crescer de US$3,2 bilhões em 2013, para 24,1 bilhões dólares em 2023.

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Fonte: Navigant Research


Tesla S poderá entrar para o Guinness World Record

Norman Hajjar espera estabelecer o recorde para a mais longa viagem de carro elétrico do mundo. A viagem será realizada com um Tesla S, durará 18 dias e cobrirá 12.000 milhas.

A viagem, será patrocinada pela empresa de software e serviços de informação veículo elétrico Recargo, que marcará a viagem mais longa em um veículo 100% que se tem notícia e entrará para o Guinness World Record.

A viagem de recorde será tentada por Norman Hajjar, diretor da divisão de pesquisa do motorista Recargo, PlugInsights. Hajjar está dirigindo um Tesla Model S sedan com navegação via PlugShare app Recargo para localizar estações de carregamento para VEs.

A rota 27 do estado abrange os quatro cantos de 48 estados: Washington, Maine, Flórida e Califórnia, terminando nos escritórios da Recargo em Venice, na Califórnia. Ao longo do caminho, ele irá abastecer na recém-construída, rede proprietária da Tesla no em quase todo o país, também conhecido como "Supercharger", que pode carregar a bateria do Tesla Model S para cobrir 540 quilômetros em menos de 30 minutos, por parada.

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Fonte: Electric Car Report


VW faz joint venture na China para desenvolver veículos "verdes”

Grupo Volkswagen irá juntar-se seus parceiros de joint venture chinesa SAIC Motor Corp e China FAW Group Corp para desenvolver veículos movidos a células de combustível elétricos e híbridos. A montadora alemã assinou um acordo sexta-feira com a SAIC para desenvolver a tecnologia de células de combustível e híbridos plug-in para o mercado chinês, de acordo com um comunicado da SAIC.

A Volkswagen também vai trabalhar com FAW para desenvolver "um novo, veículo muito eco-friendly na China", disse a montadora alemã , sem fornecer mais detalhes. SAIC, de Xangai, desenvolveu um veículo movido a célula de combustível adaptado de seu sedan de porte médio, o Roewe 750. A montadora estatal lançou também vendas de um pequeno sedan elétrico além de um híbrido plug-in construído sobre a plataforma do carro compacto Roewe 550.
 
FAW, de Changchun, também está desenvolvendo híbridos plug-in e veículos elétricos, que tem exibidos em feiras de automóveis na China. No ano passado, a Volkswagen e suas duas joint ventures venderam mais de 3 milhões de veículos sob as marcas Volkswagen, Audi, Skoda e Porsche.

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Fonte: Automotive News China



Carros elétricos abastecidos por energia solar

Apesar de cada vez mais proprietários de casas gerarem sua própria eletricidade com painéis solares, eles ainda precisam da eletricidade de alguma distribuidora depois que o sol se põe. Agora, fabricantes automotivas dizem que podem ter uma solução, armazenando essa energia não poluente em baterias de carro para uso posterior.

A Honda vai introduzir na próxima terça-feira uma casa experimental em comunidade ambientalmente consciente para mostrar tecnologias que permitem que a habitação produza mais eletricidade do que consome. Este é um exemplo de como companhias de energia solar e fabricantes automotivas estão convergindo para um objetivo comum: criar a casa autossuficiente, tendo uma bateria de carro como centro nevrálgico.

Agora que a construção civil e os transportes respondem por 44% das emissões de gases do efeito estufa nos Estados Unidos, companhias automobilísticas veem cada vez mais os carros movidos a células de hidrogênio ou totalmente elétricos como veículos que atenderão aos ditames ambientais e levarão ao desenvolvimento de novos produtos e serviços de energia fora da garagem. Ford, Tesla Motors e Toyota estão perseguindo estratégias similares.
                                                                                            

"É um novo mundo em termos de veículos que operam não como artefatos isolados, mas como parte de um sistema energético maior, e creio que a maior oportunidade para as montadoras é imaginar como seus veículos se tornarão parte desse sistema", disse Daniel Sperling, diretor do Instituto de Estudos do Transporte na Universidade da Califórnia em Davis, que forneceu o terreno do edifício e a tecnologia de aquecimento e iluminação para a Honda Smart Home.                                              

O coração da casa de 180 metros quadrados da Honda é um quarto adjacente à garagem imaculada que contém um conjunto de baterias de íon de lítio capaz de gerar 10 quilowatts-hora acomodado numa caixa preta. A bateria é uma versão menor de uma que aciona o Honda Fit inteiramente elétrico estacionado na garagem.

Perto da bateria fica uma caixa branca maior chamada de Sistema de Gestão de Eletricidade da Casa. Ela é o cérebro da residência, decidindo quando explorar a eletricidade renovável gerada por um conjunto de painéis solares de 9,5 quilowatts-hora instalado no telhado para carregar a bateria de carro ou armazenar a energia solar.
 
Para reduzir ao mínimo o consumo de eletricidade, a Honda e a universidade instalaram várias tecnologias para poupar energia. Um sistema geotérmico aproveita o calor do solo embaixo da casa para aquecimento e resfriamento enquanto uma iluminação automatizada com aproveitamento eficiente de energia ajusta o tom dos LEDs para imitar a luz do dia. Ao anoitecer, por exemplo, as luzes deixam de emitir tons azuis, que conforme se descobriu interferem no sono.

Em 2013, a Honda e a SolarCity criaram um fundo de US$ 65 milhões para financiar a instalação de painéis solares para clientes da Honda. A Ford fez acordo com a SunPower para dar a compradores de seus carros elétricos um desconto nos painéis solares da companhia. Um protótipo do carro elétrico-híbrido plug-in C-Max da Ford usa painéis solares de 1,5 metros quadrado no seu teto para carregar a bateria do carro. Ele dispensa a eletricidade da rede.

"Há uma razão comercial no mercado de casas se os preços das baterias continuarem caindo", disse Mike Tinskey, diretor de infraestrutura e eletrificação de veículo global da Ford. "Você poderia carregar a bateria do carro à noite usando elétrons potencialmente mais limpos e a custo mais baixo que poderia usar durante o dia quando as tarifas são mais altas."

 Com as instalações de energia solar aumentando nos EUA e subsídios estaduais pagando 60% do custo de sistemas de energia caseiros instalados na Califórnia, os fabricantes automotivas esperam que mais donos de casa vejam seu carro elétrico como fonte de eletricidade de reserva.

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Fonte: Folha do Sertão


Trólebus de São Paulo evitaram emissões 9 mil toneladas de CO2

A operação de trólebus no Corredor Metropolitano ABD em 2013 possibilitou que deixassem de ser queimados 4,31 milhões de litros de óleo diesel. O levantamento foi feito pela empresa operadora do sistema, Metra, a pedido da reportagem, e revela a importância da manutenção e expansão da frota de ônibus elétricos.
De acordo com planilhas internacionais seguidas pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, cada litro queimado do diesel S-50, hoje usado pelos ônibus convencionais, libera na atmosfera 2,1 quilos de gás carbônico. Com isso, a presença dos trólebus no Corredor possibilitou que no ano passado deixassem de ser emitidas na atmosfera aproximadamente 9 mil de toneladas de CO2, um dos principais causadores de doenças respiratórias e do efeito estufa.
A OMS – Organização Mundial da Saúde divulgou em 24 de março de 2014 um novo relatório sobre o efeito da poluição do ar na saúde das pessoas. De acordo com o organismo internacional, por ano as más condições do ar são responsáveis pela morte de 7 milhões de pessoas. Em 2008, quando foi realizado o levantamento anterior, a poluição atmosférica era responsável pela morte de 3,5 milhões de pessoas – o número dobrou. O crescimento da frota de veículos individuais é um dos principais motivos para a elevação do número de mortes, principalmente em países em desenvolvimento, de acordo com a OMS.
Segundo dados do INEE – Instituto Nacional de Eficiência Energética, os veículos elétricos aproveitam praticamente toda a energia produzida para a movimentação. Já nos veículos convencionais, apenas em torno de 40% do combustível são transformados em energia para movimentação. Os outros 60% restantes são desperdiçados em forma de calor.
O Corredor Metropolitano ABD liga São Mateus, na zona Leste da capital Paulista, ao Jabaquara, na zona Sul de São Paulo, pelos municípios de Santo André, Mauá (Terminal Sônia Maria), São Bernardo do Campo e Diadema. Há também uma extensão entre a cidade de Diadema, no ABC Paulista, e a Estação Berrini, da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, no Brooklin, zona Sul de São Paulo. Por mês, o sistema transporta 5,5 milhões de passageiros.                                    
No ano passado, a operadora Metra– Sistema Metropolitano de Transportes colocou em circulação 20 novos trólebus, modelo Caio Millennium BRT sobre chassi Mercedes-Benz O 500 UA, fabricados pela Eletra, de São Bernardo do Campo. Os ônibus elétricos são articulados de 18 metros, têm capacidade para 120 passageiros e contam com ar-condicionado, piso baixo com rampa destinada ao acesso de pessoas com limitações de locomoção, iluminação de LED e tomadas elétricas individuais de 12V para os passageiros recarregarem celulares, notebooks e outros aparelhos. Os investimentos foram de cerca de R$ 20 milhões.
No total, a concessionária Metra possui 267 ônibus, sendo que, além dos 85 trólebus, operam pelo Corredor 168 veículos movidos a diesel e 14 modelos híbridos, que possuem dois motores, um elétrico e outro diesel, podendo economizar 35% do combustível. No ano de 2013, os ônibus com motores a combustão e híbridos consumiram 8,52 milhões de litros de combustível no Corredor Metropolitano ABD.
Diante das necessidades em todo o mundo de redução dos níveis de poluição, medidas urgentes devem ser tomadas, incluindo o setor de transportes, aponta o relatório da OMS Organização Mundial de Saúde que apontou as 7 milhões de mortes por ano no mundo devido às más condições do ar. Os trólebus hoje são considerados soluções eficientes para a melhoria das condições do ar e também para o aumento do conforto dos passageiros.
De acordo com o Movimento Respira São Paulo, organização que discute os problemas relacionados à poluição na Capital Paulista e na Região Metropolitana, existe no mundo aproximadamente 360 sistemas de trólebus em 48 países, num total de 40 mil ônibus elétricos ligados à rede aérea. No Brasil, o primeiro sistema de trólebus foi implantado na cidade de São Paulo, em 22 de abril de 1949, com a linha Aclimação/Praça João Mendes.
De lá para cá, muita coisa evolui nos trólebus que se modernizaram, garante a indústria.
 Hoje problemas ocasionados pela queda das alavancas que unem os trólebus aos fios da rede aérea e pelas interrupções de fornecimento de energia elétrica tendem a ser cada vez menores. Entre as principais inovações dos veículos e sistemas que já são realidade estão:
Os trólebus que hoje saem das fábricas possuem baterias de armazenamento de energia elétrica. Caso haja um problema no fornecimento da rede, o trólebus pode operar de quatro a sete quilômetros mesmo sem estar conectado aos fios. Este percurso é suficiente para o trólebus chegar a um terminal, garagem ou ponto de recuo. O recurso também facilita manobras e descolamentos dentro das garagens reduzindo a quantidade de fiação e postes.
Os pantógrafos, que são as alavancas que ligam os trólebus aos fios, possuem equipamentos que possibilitam a absorção de impactos e oscilações provocadas pela qualidade do pavimento. Com isso, as quedas das alavancas são minimizadas.
As hastes que sustentam os fios também são feitas com sistemas que absorvem melhor as oscilações evitando as quedas de pantógrafos. A maior parte das ocorrências de desprendimento das alavancas dos fios se dá por causa das condições das vias e não do sistema do trólebus. Por isso, que os trólebus hoje são indicados para projetos como os corredores exclusivos de ônibus BRT – Bus Rapid Transit, que possuem pavimento mais adequado para veículos de grande porte.
Os equipamentos hoje usados para a rede aérea possuem design e materiais que causam menos impactos e interferências visuais. Há sistemas que podem fixar os fios em estruturas já existentes, como postes de rede convencional e fachadas, que reduzem o número de colunas para sustentação dos fios.                                
 A energia não utilizada pelos trólebus quando param ou estão em condições de menos esforço e a energia gerada nas frenagens não são desperdiçadas. A exemplo do que é utilizado pelos carros de Fórmula 1, há métodos que transformam a energia cinética liberada nas frenagens em energia elétrica. Trata-se do Sistema de Recuperação de Energia Cinética, denominado KERS – Kinetic Energy Recovery System. Os veículos possuem dispositivos que armazenam a energia cinética gerada na desaceleração do trólebus e que seria desperdiçada e, em seguida, reutilizam em forma de energia elétrica.
Os trólebus atualmente operam com sistema de corrente alternada, considerado mais moderno que o anterior, de corrente contínua, permitindo mais eficiência e economia na operação e na aquisição de peças e equipamentos. A corrente alternada ou AC – Alternating Current é uma corrente elétrica que tem variações de sentido ao longo do tempo, se adaptando melhor a cada situação diferente durante a operação. Já o sentido da corrente contínua permanece constante ao longo do tempo. Na verdade, trata-se de uma forma de transmissão de energia, considerada mais eficiente. A corrente alternada é composta por fases e a contínua é constituída pelos pólos positivo e negativo.
 O índice de nacionalização dos equipamentos dos trólebus aumentou nos últimos dez anos. Eixos de tração e outros componentes que antes eram importados, agora são produzidos no Brasil. Com isso, o custo para comprar, fazer a manutenção e operar trólebus caiu de maneira significativa. 
Antes o preço de um trólebus poderia ser de três a cinco vezes mais que de um ônibus comum da mesma categoria. Hoje é em média 1,8 vezes maior. Este custo é diluído pela economia na manutenção e pelo fato de os trólebus terem uma vida útil de duas a três vezes maiores que a de um ônibus comum, podendo assim chegar a 30 anos sem comprometer a qualidade dos serviços prestados.
com maior eficiência no uso da energia elétrica e com sistemas mais modernos de operação, conforme pode ser visto na introdução de equipamentos mais adequados às realidades operacionais brasileiras e no uso da frenagem regenerativa e do sistema de corrente alternada, hoje os trólebus podem ter mais equipamentos como monitores e câmeras que mostram ao motorista no painel a entrada e saída dos passageiros, monitores de TV para entretenimento dos passageiros, iluminação de LED, tomadas para recarga de baterias de celulares, notebooks e outros aparelhos eletrônicos e sistema de Wi-Fi, internet grátis. Soma-se a estes avanços, o fato de os trólebus não possuírem marchas e motor a combustão, o que reduz de maneira importante os níveis de ruído e solavancos.
Além dos trólebus, são alternativas limpas de transporte sobre pneus os ônibus elétricos, híbridos, que possuem dois motores sendo um a combustão e outro elétrico e os ônibus elétricos-puros sem alavancas, dotados de baterias e que não dependem da rede aérea e são recarrega no trajeto e na garagem.
No entanto, no Brasil muitos destes veículos estão em fase ainda inicial, alguns em testes, e os custos ainda são maiores que os dos trólebus, considerados atualmente veículos modernos cuja tecnologia já está pronta para ser ampliada nos atuais sistemas e instalada em novas redes de transportes urbanos e metropolitanos, sendo soluções de rápida implantação para dois problemas que precisam de medidas urgentes: a qualidade dos serviços de transportes e a diminuição dos índices de poluição do ar.
As necessidades são tão grandes que, de maneira inédita, a UITP – L’Union Internationale des Transports Publics, Associação Internacional de Transporte Público, vai avaliar a evolução dos ônibus elétricos no mundo.
A 8ª Edição da Bus Conference da UITP vai ser realizada no Rio de Janeiro no mês de novembro e vai abordar o assunto. Os novos modelos de ônibus elétricos e a evolução dos trólebus terão uma rodada especial de apresentações e discussões. A UITP tem sede em Bruxelas, na Bélgica, e reúnem operadores, gestores, representantes do poder público e especialistas de diversas partes do mundo.
Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: ViaTrólebus
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