A Volkswagen decidiu dar prioridade aos veículos híbridos e elétricos relativamente à tecnologia de células de combustível de hidrogénio, pelo menos até ao final da década. O Grupo alemão quer ser líder mundial de vendas de veículos com tecnologia elétrica em 2018, um projeto extremamente ambicioso dado que a ToyotaToyota tem uma posição dominante no mercado. A empresa também vai lançar mais alguns carros movidos a gás natural comprimido na Europa, onde este tipo de combustível é cada vez mais popular."O Porsche 918 Spyder918 Spyder mostra a classe de topo, a AudiAudi a classe premium - na VW estamos a começar pela base. A verdade é que ninguém compreende totalmente a procura do cliente por enquanto", afirmou Heinz-Jakob Neusser, Diretor de Desenvolvimento da VW.

O Grupo VW vai lançar 14 veículos com tecnologia eletrificada no conjunto de todas as suas marcas até ao início de 2015, e tem mais modelos que podem vir a receber uma motorização de tecnologia
elétrica caso exista procura suficiente.

O gás natural comprimido é um combustível cada vez com maior popularidade na Europa. É mais barato do que a gasolina e emite 25% menos CO2 na mesma quilometragem, mas os compradores
ainda estão preocupados por não haver postos de abastecimento suficientes, de acordo com Neusser.

A Volkswagen refere que não está a ignorar o hidrogénio e que está a desenvolver a tecnologia, mas não tem intenção de comercializar um veículo de células de combustível de hidrogénio antes de 2020. A empresa cita os custos da tecnologia e a falta de infra-estruturas de abastecimento como as principais razões. "Temos um enorme programa de carros movidos a hidrogénio em curso. Temos um grande número de carros que estão a ser testados com células de combustível mas temos que deixar claro que os veículos a hidrogénio em grande escala não vão acontecer antes de 2020", garantiu Rudolf Krebs, engenheiro-chefe da VW para as motorizações elétricas.

O desenvolvimento de motores elétricos mais pequenos e mais eficientes podem ser aplicados às células de combustível, quando a VW começar a produzi-las. Krebs prevê que um carro de células de
combustível da VW seja um híbrido que combine uma bateria plug-in e uma célula de combustível de hidrogénio para maximizar a autonomia elétrica.

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Fonte: Autoviva

No Salão do Automóvel de Tóquio, a Toyota está dando o que falar. No evento que vai até domingo que vem, dia 1° de dezembro, a marca apresentou diversas novidades em um conceito que agrada dos jovens até os mais experientes. Com o título “Fun to Drive, Again”, a fabricante traz propostas futurísticas responsáveis por criar suas versões.

Um dos que chamou a atenção foi o Toyota i-Road. Um ultracompacto que chegará no Japão já no ano que vem e oferece conveniência de uma moto e conforto de um carro. Com cabine fechada, a novidade tem um sistema recém-desenvolvido: ele é capaz de abaixar as rodas dianteiras e deixar o seu ângulo correto automaticamente.

Outras duas que também deram o que falar foram as novas minivans Voxy e Noah quem chegam ao mercado junto com o i-Road, apenas no Japão. Elas são superespaçosas por causa da sua bateria
bem posicionada que permite que o espaço da minivan seja aproveitado, o que faz do lançamento capaz de oferecer conforto para toda a família; possuem tecnologia de última geração e são capazes
de economizar bastante combustível. Os modelos vem em motores à combustão e elétrico. Para as duas são os mesmos: 2.0L a gasolina e 1.8L híbrido. Elas também são mais compactas.

Na apresentação dos três modelos no evento em Tóquio, não foi divulgado nada em relação aos preços. Também não há declarações sobre quais serão os outros países que seguirão a comercialização dos carros. Só resta aguardar mais detalhes sobre os lançamentos.

A  Toyota busca cada vez mais se posicionar em um posto competitivo no mercado automobilistico e os apaixonados por carros esperam ver logo esta nova promessa no mercado e anseia que com
esta nova proposta seu nome ganhe novos alvos e supere as expectativas do mercado.

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Fonte: Carro Zero

A E-volo realizou o primeiro voo teste com o Volocopter, aeronave acionada por 18 rotores elétricos que promete ser mais segura e mais ecológica que os helicópteros comuns, já que será livre de
emissões. O teste foi realizado com um protótipo de dois lugares no dia 17 de novembro em Karlsruhe, na Alemanha.

A E-volo afirma que está preparando uma linha de produção em série com base no modelo testado. “Já existem inúmeros pedidos para a Volocopter de todo o mundo", disse, em nota, Alexander Zosel
, diretor da fabricante. Segundo a CNN, o custo de desenvolvimento do Volocopter foi de 4 milhões de euros (R$ 12,6 milhões). A empresa pretende entregar as primeiras unidades em 2015, por um
preço em torno de 250 mil euros (R$ 790 mil).

No teste, o Volocopter fez voos com vários minutos de duração e atingiu uma altura de 22 metros. A empresa afirma que a aeronave é silenciosa e não tem vibrações perceptíveis durante o voo, algo
que causa transtornos em passageiros em helicópteros comuns, além de fazer aterrissagens suaves devido às molas e amortecedores de pouso.

Outra inovação do Volocopter é com relação a segurança. Segundo a empresa, “praticamente não há espaço para erro humano”, já que o piloto controla apenas a direção do voo, enquanto as condições de segurança são observadas pelo computador de bordo, em coordenação com vários sensores.

De acordo com a empresa, a aeronave pode voar a uma velocidade de até 70 km/h, mas tem alcance limitado de 20 minutos, por enquanto. Um sistema de propulsão híbrida é estudada pelos criadores. O peso total do helicóptero é de 300 kg, sendo 100 kg apenas da bateria que fornece energia aos rotores.

Veja o Vídeo

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Fonte: Economia -Terra

Além de ser um modelo que não emite gases, o elétrico Nissan Leaf pode ter uma outra utilidade: abastecer prédios comerciais. O sistema "Vehicle-to-Building", inspirado no "LEAF-to-Home", conecta até seis Leaf ao sistema elétrico do edifício.

A sacada é a seguinte: durante o dia, fora do horário de pico, a rede elétrica abastece os Leaf. Durante o horário no qual a energia elétrica é mais cara, o fluxo é o contrário: os carros fornecem energia para o prédio. Mesmo assim, o sistema garante que os carros estejam carregados para seus donos retornarem para casa no final do dia.

Durante testes no Centro de Tecnologia Avançada da Nissan, na cidade de Atsugi, no Japão, realizados desde julho, o prédio já economizou 25,6 kW, o que gerou uma redução de 2,5% na conta de energia elétrica do complexo. Por ano, a estimativa é que a economia seja de 500 mil ienes
 (R$ 11.350).

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Fonte: Estadão

Veículo elétrico da Suzuki bate recorde de distância percorrida com uma carga de bateria.

A pequena van Suzuki modelo Every bateu um recorde mundial. Movido apenas por energia elétrica, o carro percorreu 1.300 km sem recarregar as baterias. A distância se assemelha à que separa a cidade de Vitória, no Espírito Santo, à capital do Paraná, Curitiba.

A conquista do veículo elétrico da Suzuki foi realizada em uma pista na cidade de Akita, no Japão, neste mês de novembro. O feito contou com a presença de quatro motoristas, dentre eles Kenjiro Shinozuka, o primeiro piloto japonês a vencer a competição do Rali Dakar, em 1997.

Para obter sucesso, o grupo se dividiu em turnos e precisou ser muito paciente, afinal o carro rodava a uma média de 30 km/h. Tal velocidade fez com que os 1.300 km fossem percorridos em 43 horas e a pista, de 25 km de extensão, teve que ser circulada 52 vezes pelo Suzuki Every.

A melhor marca anterior de distância transitada por um veículo elétrico com uma apenas uma carga era de 1000 km, completados por um Citroën Berlingo, em 2011.

Ambos os recordes chamam a atenção, afinal o alcance dos carros elétricos são o atual ponto fraco desse tipo de veículo. A maioria dos modelos elétricos vendidos pelo mundo têm autonomia de cerca de 200 km, enquanto automóveis com motor à combustão tendem a superar o dobro desse número, em média.

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Fonte: Carro

Alguns países já demonstram interesse em aumentar a frota de carros elétricos, a fim de diminuir a necessidade de utilizar combustíveis fósseis. O que levou as montadoras a investirem mais no setor nos últimos anos. Contudo o Brasil ainda está muito atrás apresentando inclusive políticas de incentivo à gasolina e etanol. Os números são bem desanimadores apesar de muitos esforços: no mundo são mais de 340 mil veículos movidos a eletricidade, enquanto no Brasil são apenas 70.

  Levando em consideração que o Brasil é uma das maiores economias do mundo e que aqui a energia elétrica produzida é em sua maioria limpa, é uma incoerência muito grande estarmos tão atrasados quanto ao uso de carros elétricos. Isso ocorre principalmente pela falta de incentivos do Estado, já que os modelos são mais caros. Em países como Noruega, foram adotadas medidas em que o proprietário de um veículo elétrico pode utilizar o corredor exclusivo de ônibus, não paga pedágio nem estacionamento em diversos estabelecimentos, além da isenção de impostos.

Na China, o governo isenta a cobrança de US$ 15 mil em impostos na compra de um carro elétrico, provando que o mercado de elétricos deve ser incentivado já que não é um processo que ocorre de maneira espontânea. A parceria entre montadoras e Estado também pode ser um pilar para a implementação em massa dos veículos menos poluentes.

Outras medidas que devem ser tomadas referem-se à estrutura para a recarga das baterias. Os veículos 100% elétricos têm uma eficiência menor, contudo são uma ótima alternativa para distâncias curtas, na área urbana. O investimento na tecnologia deve ser maior, sobretudo para um uso mais eficiente da bateria e menor tempo de recarga. São poucos os postos de recarga, porém os usuários podem usar a energia convencional de suas casas. Há modelos que precisam de 20 minutos para carregar 80% da capacidade.

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Fonte: Carro Bonito

As vendas mundiais de carros elétricos estão mais de quatro anos atrasadas em relação às expectativas, disse Carlos Ghosn, da Renault-Nissan.

 A líder em vendas dessa tecnologia admitiu pela primeira vez que não vai cumprir sua meta de chegar a 1,5 milhão de veículos elétricos até o final de 2016.

 Como presidente-executivo da Renault e da Nissan, Ghosn investiu bilhões de dólares em veículos elétricos, e se tornou seu mais ardoroso defensor público. "Na velocidade atual, devemos demorar mais quatro ou cinco anos", disse Ghosn.

 Apesar de muito alarde, grandes investimentos e da pressão dos governos sobre as montadoras a fim de promover veículos com baixas emissões, os carros elétricos até o momento vêm se provando caros na produção, difíceis de vender e prejudicados pela quilometragem limitada que oferecem e pela falta de infraestrutura de recarga nos mercados mais importantes -a chamada "ansiedade de autonomia".
 Renault e Nissan venderam juntas mais de 120 mil veículos elétricos nos cinco últimos anos, mais do que qualquer outra montadora. O Nissan Leaf é o carro elétrico mais vendido do planeta, com cerca de 85 mil unidades vendidas até o momento.

 Mas a falta de infraestrutura de carregamento e apoio para os veículos prejudicou as vendas iniciais e forçou a companhia a moderar suas expectativas. "Temos de admitir que as coisas são mais lentas do que imaginávamos. Mas são mais lentas porque imaginávamos que a infraestrutura seria construída mais rápido. E não está sendo", diz Ghosn. "Não creio que a principal questão hoje seja o custo do carro. A principal questão é a infraestrutura. É normal. Eu não compraria um carro a gasolina se não houvesse postos de gasolina."

 Em mercados como a Noruega ou o Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, saudáveis incentivos governamentais aos compradores e uma rede ampla de pontos de recarga estimularam a demanda por veículos elétricos.

 Embora rivais como a General Motors, Honda e Mitsubishi tenham desenvolvido carros elétricos, e companhias menores como a Tesla Motors tenham obtido sucessos com modelos alimentados apenas por baterias, o compromisso da Renault-Nissan para com essa forma de propulsão fez dela a líder do setor.

 Mas analistas dizem que a decisão da Volkswagen e da BMW, que revelou seu primeiro modelo elétrico recentemente, de ingressar no mercado em ascensão pode acelerar o crescimento das vendas.
 "Hoje não há ninguém, mas eles virão", disse Ghosn sobre a concorrência no mercado de carros elétricos. "Alguns de nossos concorrentes alemães já anunciaram que estão chegando. Serão nossos principais competidores. E é isso. Outros anunciaram um carro aqui, outro ali".

 A aliança franco-japonesa anunciou um acordo com a Mitsubishi na semana passada para que as três empresas trabalhem juntas em um pequeno carro elétrico para venda mundial, o que deve reduzir ainda mais os custos da tecnologia.

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Fonte:.Jornal Floripa

A Volkswagen planeja aproveitar o efervescente mercado de carros chinês para dar vazão a modelos elétricos. A companhia afirmou que começará a produzir veículos do tipo por lá em 2016.

 Para tal, a marca utilizará as suas duas parcerias naquele país, com a FAW e a Shanghai. Ainda não há confirmação sobre quais modelos serão produzidos, entretanto é provável que, inicialmente, o E-Up e o E-Golf sejam os escolhidos.

 A escolha pelo mercado chinês, segundo a VW, se dá pelo fato de que ela prevê uma demanda cada vez mais crescente no país, sendo que os preços dos combustíveis e também as medidas para conter a poluição nas cidades chinesas devem incentivar a venda de carros com propulsão alternativa.

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Fonte:Estadao

Nesta sexta-feira, às 09h30, em frente ao Ticen, na Avenida Paulo Fontes, a empresa Canasvieiras Transportes estará apresentando um ônibus com uso de tecnologia híbrida, ou seja, um motor elétrico complementado por um motor a diesel.

Ao arrancar, o ônibus é movido pelo motor elétrico. A partir do momento em que o veículo ultrapassa os 20 km/h, o motor diesel entra em operação auxiliando o motor elétrico. No momento em que o veículo está parado o motor diesel é desligado e um sistema de controle regula o consumo de energia. Quando necessário o motor a diesel complementa a potência do motor elétrico e assim os dois motores trabalham de forma otimizada, economizando combustível.

Este novo modelo de ônibus, devido à tecnologia avançada, consome em torno de 35% menos combustível e emite até 50% menos gases poluentes que os convencionais, sendo um dos meios de transporte mais ambientalmente correto. Além disso, o veículo é silencioso durante as paradas e possui zero consumo nas arrancadas. O transporte apresenta média de até 5,5 km/litro, enquanto um veículo padrão fica entre 3 e 4 km/l em linhas de média velocidade.

O modelo da Volvo, além da inovação do sistema elétrico de propulsão, apresenta itens ainda inéditos em ônibus de Florianópolis, como freios ABS integrados a sistema de controle de estabilidade, tração (EBD e EBS) e direção elétrica.

O veículo ficará em teste até janeiro e tem lugar para 88 passageiros. Segundo a empresa, a adoção de modelos que usam energias alternativas é inevitável, e com o teste, a Canasvieiras busca permitir a colaboradores e clientes conhecer as tecnologias que farão parte do dia a dia das pessoas futuramente.

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Fonte: Portal da Ilha

Espumas especiais, 24 plásticos de alta performance, resina epóxi e materiais de poliuretano. Esses são os componentes utilizados para a construção do protótipo Concept 1865, uma bicicleta elétrica desenvolvida pelas empresas alemãs Ding 3000 e Basf.

O modelo, que foi pensado para celebrar o ano de criação da Basf, recriou o design da época, com pedais na roda dianteira - que é bem grande. A união do estilo antigo e da tecnologia atual promete provar as vantagens do uso de plásticos modernos e materiais sintéticos, em vez de metais, que foram utilizados apenas nos eixos, peças do freio e do motor elétrico.

A Concept 1865 é impulsionada pelo motor elétrico de 250 kw, além de ser leve, dotada de uma bateria portátil e removível que fica bem discreta dentro do selim. A bike inclui um sistema elétrico com tecnologia LED (que a ilumina), oferecendo passeios mais seguros. O protótipo ainda está em fase de testes.

veja o vídeo

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Fonte: Portal da Ilha 

Executivo do grupo ministra palestra sobre o Projeto Inovcity, plano piloto que fará de Aparecida a primeira cidade brasileira dotada de rede inteligente de energia.

A EDP no Brasil, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal, participa hoje, do 6º Fórum Latino - Americano de Smart Grid, realizado entre os dias 26 e 28, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O tema escolhido para esta edição refere-se à modernização tecnológica acelerando a transformação do setor elétrico.

Na ocasião, João Brito Martins, Gestor Executivo de Inovação e Sustentabilidade do Grupo EDP no Brasil, apresentará as principais características, status de execução e principais aprendizados do projeto InovCity, desenvolvido pela empresa e que está sendo implantado na cidade de Aparecida. A iniciativa embarca um conjunto de tecnologias que permitirão maior eficiência e qualidade na prestação de serviços e inauguram um novo modelo de distribuição de rede de energia.

Lançado em 2011, o InovCity integra um conjunto de ações que incluem a implantação de LED na Iluminação Pública, visando a compreensão do impacto desta tecnologia na rede elétrica. Além disso, o projeto contempla ações de eficiência energética com a doação de kits econômicos (chuveiros, sistema de aquecimento de água por energia solar, geladeiras e lâmpadas eficientes), mobilidade elétrica por meio da doação de veículos elétricos (scooters e bicicletas elétricas) a órgão públicos e medição inteligente com a  implantação dos medidores inteligentes na totalidade dos clientes do município (cerca de 14.000 clientes). Todas estas iniciativas comprrendem a primeira fase do projeto de implantação de redes inteligentes de energia nos clientes de baixa tensão.

Além das palestras e debates, a programação do evento contará com um workshop sobre “Políticas Públicas e Incentivos para a Modernização da Infraestrutura no Brasil”, e uma exposição para
visitação aberta ao público.

Sobre a EDP Energias do Brasil – EDP Energias do Brasil, que adota a marca EDP, é a holding que consolida ativos de energia elétrica nas áreas de geração, comercialização e distribuição (EDP
Bandeirante e EDP Escelsa). É controlada pela EDP Energias de Portugal.

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Fonte: segs

O setor das bicicletas elétricas está a começar a dar pedaladas significativas e o objetivo da indústria é trazer para cá a construção e montagem deste tipo de veículos e transformar os portugueses em adeptos desta nova geração de bicicletas nas deslocações citadinas.

O secretário-geral da ABIMOTA, a Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins, Paulo Rodrigues, estima que as bicicletas elétricas podem gerar um negócio no valor de 80 milhões de euros em Portugal.

As previsões de Paulo Rodrigues levam em conta a evolução que a área das e-bikes – como são designadas as bicicletas elétricas, está a ter na Europa . “Na Europa este setor está a crescer e em
Portugal pode atingir nos próximos três anos um volume de negócios na casa dos 80 milhões de euros. Mas para isso temos de crescer ao mesmo nível de outros países da Europa neste tipo de
utilização”.

No nosso país os adeptos das bicicletas são já alguns milhares, mas a utilização em deslocações pendulares, tipo casa trabalho são residuais. “Atualmente estima-se que existam cerca de 250 mil utilizadores de bicicletas normais. A nível europeu há 50 milhões de utilizadores de bicicleta e deste total 7% a 8% já usa a bicicleta nos movimentos pendulares, em Portugal apenas 1% a 2% usa diariamente a bicicleta como meio de transporte. O que achamos é que isto está a crescer e pode crescer ainda mais com a mobilidade elétrica”, salienta Paulo Rodrigues.

Na Europa, o setor que mais tem crescido é o das bicicletas elétricas. O secretário-geral da ABIMOTA  salienta o caso da Alemanha que de “2011 para 2013 duplicou este mercado passando para 300 mil bicicletas elétricas”.

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Fonte: dinheirovivo

O monoposto 100% elétrico, Spark-Renault SRT_01E, acaba de fazer seus primeiros testes no circuito da cidade francesa de Ferté-Gaucher.

Após ter sido mostrado pela primeira vez em setembro no Salão do Automóvel de Frankfurt, o monoposto transpõe uma nova etapa de seu desenvolvimento com estas rodagens. A Renault estava presente no circuito como parceira técnica, para contribuir com sua expertise tanto em competições como em veículos elétricos.

Foi no circuito localizado na cidade francesa de Ferté-Gaucher, na França, que o monoposto elétrico Spark Renault SRT_01E realizou seu primeiro teste de rodagem, com sucesso, no último dia 22.
Pilotado pelo brasileiro Lucas di Grassi, o Spark Renault completou 40 voltas em dois dias. O objetivo deste primeiro teste de rodagem era verificar o correto funcionamento de todos os sistemas.

Para estes testes, o monoposto foi equipado com uma pequena bateria, que limitou a potência máxima do carro a 50 kW, ou seja, um quarto dos 200 kW máximos (270 cv) que o monoposto apresentará
em competições.

“Dirigir este Formula E pela primeira vez foi uma experiência incrível”, informou Lucas Di Grassi. “Posso garantir a todos os pilotos que eles terão muito prazer com este car ro, mesmo com um quarto
de sua potência – ele tem bastante aderência e o motor elétrico entrega bastante torque.”

Pierre Calippe, Renault Sport Technologies: “Foi um verdadeiro prazer e até mesmo muito emocionante participar destes primeiros testes de rodagem com o Spark Renault SRT_01E. Estamos envolvidos no projeto há quase um ano e esses dias de testes foram uma etapa importante no calendário de desenvolvimento.

Pudemos verificar que todos os sistemas eletrônicos e elétricos estão funcionando como previsto, sem nenhuma interferência maior. A estratégia de troca de marchas já está funcionando muito bem e a bateria, mesmo em versão ainda não definitiva, responde corretamente às solicitações. Ainda há muito a ser feito, mas estamos em um ritmo bom: os parceiros estão trabalhando juntos na busca de inovações. Acho que já podemos dizer que o carro será bastante
impressionante de ver, escutar e, logicamente, dirigir”!

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Fonte: segs

O e-NV200 é o segundo modelo totalmente elétrico da Nissan a ser comercializado nos mercados mundiais, depois do Nissan LEAF, o veículo elétrico mais vendido do mundo. A produção do modelo e-NV200 irá começar na unidade de fabrico da Nissan em Barcelona, Espanha, em meados de 2014.

Para além de proporcionar o mesmo espaço interior, utilidade e sentido prático dos furgões convencionais, o e-NV200 não produz emissões de CO2 durante o seu funcionamento. O veículo também disponibiliza funções que alargam o potencial de utilização profissional sob vários aspetos. Entre as suas características específicas está o fornecimento de potência na área da bagageira para atividades ao ar livre ou para obter potência de emergência, assim como o avançado sistema de telemática.

Para estabelecer um padrão de utilização eficiente, capaz de aproveitar as características do e-NV200, a Nissan está a debater estratégias específicas com a administração da cidade-natal da empresa,
Yokohama.

Em análise está a utilização do e-NV200 pela cidade de Yokohama integrado na sua frota de veículos de serviço público e o estabelecimento de um programa de monitorização da utilização dos veículos
disponível para consulta por todos os habitantes da cidade.

A Nissan e a cidade de Yokohama já estão a colaborar no Projeto Zero para a Mobilidade de Yokohama, um esforço para tornar realidade a próxima geração de gestão de trânsito, com o objetivo de criar uma cidade com uma pegada de carbono reduzida.

Até agora, as atividades incluíram a utilização do Nissan Leaf e do veículo eléctrico ultra compacto New Mobility Concept, da Nissan, no âmbito do primeiro programa de car-sharing em larga escala.
Yokohama e a Nissan poderão expandir agora este projeto com a introdução do e-NV200, refere a empresa.

Projetos de utilização do e-NV200 estão também a ser desenvolvidos em Barcelona, Espanha, cidade que está envolvida num acordo de cooperação mútua com Yokohama tendo em vista a formação e
desenvolvimento de cidades inteligentes.

Estão a ser elaborados planos para utilizar o e-NV200 como um transporte inteligente em Barcelona, por exemplo, em táxis. Paralelamente, estão a ser preparados programas de instalação de uma rede
de carregadores rápidos e de áreas de estacionamento dedicadas a veículos elétricos para apoiar os táxis.

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Fonte: oje

A Noruega é exemplo a ser seguido em relação aos incentivos para os donos de veículos elétricos no país. O número de automóveis elétricos ainda é pequeno, cerca de 9% dos carros vendidos nos país
em 2013, o que corresponde a mais de 4 mil unidades, porém, já é um percentual comemorado por muitos noruegueses.

A principal medida que popularizou os modelos elétricos foi a  redução nos impostos, dessa forma eles se tornaram competitivos em relação aos carros movidos a combustíveis convencionais como
gasolina e diesel. Mesmo os carros elétricos custando mais caro, os impostos reduzidos ainda o tornam uma vantagem, isso porque foi elaborada uma gama de facilidades. Entre elas a possibilidade de trafegar nas vias exclusivas para ônibus, diminuindo o tempo no tráfego mais intenso na hora do rush.

Outras vantagens foram conquistadas ao longo de dez anos por organizações de carros elétricos na Noruega, sobretudo a Snorre Sletvold, que se esforçou para que medidas como a isenção de
impostos de importação se tornassem realidade. Os carros elétricos ainda são isentos de pagamento de pedágio nas vias e não precisam pagar de estacionamento em determinados centros. Tudo para
que a população troque o carro que utiliza combustível fóssil para um elétrico, o que diminui a quantidade de CO2 emitida.

Para se ter uma ideia, a Noruega é um dos países que apresenta menor taxa de emissões de dióxido de carbono (CO2). A taxa é de 118 gramas por quilômetro e já foi de 125 gramas. A taxa permitida
a países membros na União Europeia é de 130 gramas. Apesar da diminuição, alguns críticos ainda questionam a medida enquanto a energia usada for proveniente de fontes não renováveis. A Noruega
também é questionada por ser a oitava nação que mais produz petróleo no mundo e a terceira na Europa. Apesar destes pesares, o modelo usado lá poderia ser adotado no Brasil.

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Fonte: seminovos

O Mini E foi, na verdade, uma grande experiência da BMW para desenvolver formas de propulsão elétrica. O pequeno carro, depois substituído pelo Active E, foi lançado em 2008, porém não foi
vendido: os interessados no carro preenchiam um cadastro e eram escolhidos para poder guiar o modelo.

O processo evolutivo do carro culminou no i3. Mas pode retornar ao Mini E. De acordo com o site Autoblog Green, estaria nos planos da BMW produzir um Mini elétrico ou, ainda, híbrido. "Isso se
encaixa completamente com a nossa marca e eu estou convencido que é uma solução possível", afirmou Peter Schwarzbauer, diretor de marca da Mini.

 A nova plataforma do Mini está apta a receber diversos tipos de propulsão, incluindo soluções híbridas. De acordo com as informações levantadas pelo Autoblog Green, o Mini Clubman seria um forte candidato a ter uma versão do tipo.

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Fonte: estadão