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domingo, 30 de setembro de 2012

Superdesportivo elétrico da Mercedes por 416 mil euros


Mercedes SLS Electric Drive chega ao mercado em 2013. Ele acelera dos 0 aos 100 km/h em 3,9 segundos, alcança os 250 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente) e tem uma autonomia de 250 km com… uma só carga.

O Mercedes SLS Electric Drive é o primeiro superdesportivo elétrico «a sério» e até já tem preço, exótico, como de resto são todas as suas caraterísticas técnicas.

A versão cem por cento elétrica do desportivo da marca alemã é a resposta ao lançamento do Audi R8 e-tron – elétrico de 300cv - e ao BMW i8, um híbrido a gasolina com 260cv.

Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: Autoportal

Onyx, o superdesportivo híbrido da Peugeot


Equipado com um V8 de 600 CV e um sistema de regeneração de energia que lhe dá 80 CV extra consoante as necessidades de condução, o Peugeot Onyx é um dos protótipos mais interessantes do momento e uma das estrelas do próximo Salão Automóvel de Paris

Chama-se Onyx e é a mais recente criação da Peugeot. Ainda em fase de protótipo, este é um superdesportivo ao melhor estilo da casa francesa: agressivo e potente, como manda a lei do leão. Recheada de linhas flutuantes e dinâmicas, a carroçaria divide-se por 4,65 m de comprimento, 2,20 m de largura e 1,3 m de altura, enquanto os mais de 600 CV de potência são distribuídos pelo eixo traseiro. 

O motor é um V8 de 600 CV e conta com um sistema de acumulação de energia similar ao KERS utilizado pelos Fórmula 1. A energia da travagem é aproveitada para recarregar a bateria de iões de lítio e atribuindo ao Onyx 80 CV extra em função das necessidades do condutor.
  
Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: Carro Hibrido.Sapo

BMW trará a sua divisão de carros elétricos ao Brasil

A partir de 2014, o luxuoso BMW X5 usado pelo presidente da filial brasileira da alemã BMW, o carioca Jörg Henning Dornbusch, sairá com menos frequência da garagem de sua casa, em São Paulo. Henning, como é mais conhecido, planeja usá-lo apenas durante os finais de semana. Para o percurso diário entre sua residência e o escritório da montadora, no bairro do Morumbi, ele pretende substituir o imponente utilitário esportivo pelo veículo compacto elétrico i3, fabricado pela BMW.

Com o modelo, além de economizar combustível, o executivo espera se deslocar com mais agilidade pelo trânsito da capital paulista – ainda mais às 8 horas da manhã, horário de pico e no qual começa seu expediente na empresa.

É justamente para atender motoristas com necessidades semelhantes às suas que ele trará para o Brasil a divisão BMW i de carros elétricos e híbridos. “O mercado mundial dessa categoria representará 10% das vendas de automóveis daqui a dez anos”, diz Henning. Foi a partir dessa premissa que a montadora alemã criou a BMW i em 2011. Seu objetivo é desenvolver veículos sustentáveis, baseados na necessidade das grandes metrópoles. Seus carros serão vendidos em 40 países.

No próximo ano, estarão disponíveis nos mercados americano, europeu e japonês. A expectativa da companhia é vender 40 mil carros anualmente no mundo. No Brasil, o i3 chegará em 2014. A BMW trará também o esportivo híbrido i8 em 2015. Os dois carros foram desenvolvidos com materiais leves e ecológicos.

A autonomia do elétrico i3 é de 160 quilômetros e sua recarga leva cerca de seis horas. Já o esportivo híbrido i8, que tem 223 cv de potência, chega a fazer 33 quilômetros por litro. O preço do i3 ainda não está definido. De acordo com Henning, ele deve ficar próximo aos valores dos carros BMW com motores a gasolina. Assim é possível estimar que o modelo custará na faixa de R$ 230 mil. “Será um automóvel atraente para nosso atual consumidor”, afirma Henning.

O executivo estima que, no primeiro ano, comercializará cerca de 150 unidades no mercado nacional. “O número parece irrisório comparado a modelos convencionais, mas é muito agressivo comparando-se a outros veículos elétricos”, afirma Ronaldo Mazará Jr., diretor do Comitê de Veículos Elétricos e Híbridos da SAE Brasil.

 Para pilotar o projeto, Henning escalou dois executivos de sua confiança. José Setimo Spini acumulará o cargo de diretor de pós-venda da BMW com o de diretor-geral da BMW i. Além disso, Carlos Côrtes, que atuava como coordenador de vendas corporativas, passará a ser o gerente de marketing e vendas da marca de carros elétricos.

Inicialmente, o modelo deverá ser oferecido apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, devendo ser estendido para outras capitais. Outro projeto dado como certo pelo mercado, mas ainda não confirmado pela BMW, é a construção de sua primeira fábrica no País, na cidade de Araquari, a 25 quilômetros de Joinvile (SC).

A adoção de veículos elétricos no Brasil sempre esbarrou na estrutura urbana para a recarga dos carros, na falta de incentivos tributários e nos altos preços cobrados. Estima-se que menos de 100 desses modelos estejam rodando no País.

Por aqui, essa tecnologia desembarcou apenas em 2007, com o início da produção do Fiat Palio Weekend Elétrico, para empresas de eletricidade parceiras do projeto. A Nissan, que produz o elétrico Leaf, fez recentemente um acordo com a Prefeitura de São Paulo e com a AES Eletropaulo, para colocar dez táxis nas ruas paulistanas até o final deste ano. Atualmente, a Mitsubishi é a única a oferecer no varejo um modelo, o compacto i-Miev, que custa cerca de R$ 250 mil. A montadora alega que o preço salgado se deve à alta tributação.
  
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Fonte: InterJornal

Ônibus movidos a eletricidade começam a circular em Curitiba


O hibribus -- ônibus híbrido, movido a eletricidade e a diesel-- começou a circular neste sábado em Curitiba. É a primeira vez que um ônibus elétrico integra o sistema de transporte público da cidade, considerado modelo no Brasil.

O veículo, fabricado pela Volvo, circulará por enquanto em apenas uma linha, que passa pelos bairros centrais e vai até a PUC (Pontifícia Universidade Católica). Serão dez ônibus e até o final do ano, segundo a Prefeitura de Curitiba, outras quatro linhas receberão os veículos híbridos.

De acordo com o fabricante, os hibribus emitem 90% menos gases poluentes que os ônibus tradicionais, em circulação na cidade. Eles têm dois motores: um elétrico, que faz o arranque e opera em velocidades de até 20 km/h, e outro a diesel, que funciona nos outros momentos.

Quando o motor elétrico é utilizado, não há emissão de ruído. A Volvo estima que isso corresponda de 30% a 40% do tempo de circulação do ônibus.

Além de Curitiba, São Paulo também já encomendou unidades do hibribus à Volvo. A empresa é a primeira grande montadora a produzir esse tipo de veículo em escala comercial no Brasil. Antes disso, a empresa Eletra, de São Bernardo (Grande São Paulo), também já produzia ônibus híbridos, utilizados na própria cidade e em São Paulo.

No mundo, o hibribus já é usado no sistema de transporte público em Nova York e em algumas cidades da Europa.

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Fonte: UOL

Smart For two 2013 elétrico


O novo Smart For Two elétrico é um carro diferente. Desde os seu lançamento, esteve na vanguarda do design do veículoelétrico. Seu designer é futurista e agrada quem o vê nas ruas e mais ainda quem o dirige.

Os que gostam de esportividade pode comprar o modelo cabriolet 100% elétrico. O conversível tem uma parte superior que funciona por controle remoto. O fechamento é suave porém muito rápido (pode ser fechado em menos de um minuto e com o carro em movimento).

Utiliza bateria de iões de lítio com 93 módulos. Ela é compacta é localizada com segurança na central do carro, garantindo assim um baixo centro de gravidade, contribuindo para o melhor desempenho e estabilidade em curva.

Claro, é “verde”. Mas também pode ser vermelho, azul, cinza, branco, prata ou preto. Depende da preferência do comprador, pois essas são as cores disponíveis no modelo 2013. Em Portugal ele pode ser comprador a partir de 9.800 Euros.

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Fonte: smart
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