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sábado, 30 de junho de 2012

Ônibus com tração elétrica WEG na Rio+20


H2+2
Silencioso, mais eficiente e não poluente, o H2+2 é a nova versão do ônibus elétrico a hidrogênio. O H2+2 é um veículo híbrido, movido à energia elétrica produzida a bordo (por meio de uma pilha a combustível alimentada com hidrogênio e pela regeneração da energia cinética). A tecnologia garante o reaproveitamento da energia que seria dispersa nas frenagens do veículo.
A segunda versão do ônibus é até três vezes mais econômica que os modelos já utilizados no mundo, com tecnologia 100% nacional. Apresenta redução de 40% no consumo de hidrogênio e 30% no custo de fabricação em relação à versão anterior, lançada em 2010. A previsão é que o modelo comece a rodar na Copa 2014.
Com uma autonomia de até 500 km com um único abastecimento, o veículo aguarda apenas por compradores. O H2+2 pode se tornar o sistema de transportes por ônibus no Brasil um dos mais sustentáveis do mundo devido à matriz energética do país, em sua maior parte proveniente de energias renováveis.
Idealizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-COPPE), o H2+2 está sendo demonstrado em circuito fechado, no Parque dos Atletas, na Barra da Tijuca.
Ônibus Itaipu
O ônibus elétrico híbrido a etanol faz uso da energia elétrica com geração a bordo para tracionar o veículo de forma eficiente e com baixos níveis de emissão. Utiliza duas fontes de energia para seu funcionamento. Uma é o banco de baterias acumuladoras de energia e a outra é o grupo motor-gerador, que pode ser a diesel, a álcool ou a gás.
O Itaipu também usa o princípio da frenagem regenerativa, capturando a energia cinética durante as desacelerações, armazenando esta energia nas baterias. O resultado é uma redução de 90% na emissão de alguns materiais poluentes e neutralização do enxofre no ar.
O ônibus que já está em circulação na Itaipu foi construído por um consórcio composto pelas empresas: Eletra, WEG, Mascarello, Mitsubishi, Tutto e Euroar, sendo a Eletra a responsável pelo projeto e fabricação.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anunciou na Conferência o financiamento de R$ 2 bilhões para projetos sustentáveis, o que inclui os estudos e produção deste ônibus. A estimativa é que nos próximos dois anos, 75 unidades sejam fabricadas comercialmente.

Fonte: WEG

Novo carro elétrico da Opel exposto em Portugal


O novo automóvel elétrico da Opel, o Ampera, está exposto a partir de hoje e durante todo o verão junto às praias de Matosinhos, cidade escolhida pela marca para apresentação do veículo no Norte.
A escolha de Matosinhos deveu-se não apenas às suas praias mas também ao fato de se tratar de um concelho com "grande afluência de pessoas", afirmou hoje o diretor de marketing da Opel, Daniel Camacho, na cerimónia de apresnetação do veículo no Norte.
Destacando a inovação e a tecnologia de ponta, Daniel Camacho referiu que o novo projeto da Opel "é talvez o único carro no mercado com a capacidade para funcionar em modo elétrico" mesmo quando a bateria se esgota.
Fonte: Expresso

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Audi R8 E-Tron bate recorde no circuito de Nürburgring



Se você acredita que motorização verde não chegará a configuração de esportivos, a Audi tem um recado para dar. A marca acaba de divulgar que o R8 E-Tron, modelo baseado no R8, mas com motor elétrico, acaba de bater o recorde do carro mais rápido a completar uma volta no circuito de Nürburgring, na cidade de Nürbugr, Alemanha. 

O traçado oficial do circuito, que também já foi utilizado como sede para as etapas da Fórmula 1, é de 5,148 km. Mas, para bater o recorde, a Audi usou o traçado original de 22 km, que permanece desde a inauguração do Autódromo em 1960. O R8 E-Tron completou a volta em exatos 8 minutos e 9,099 segundos, tornando-se o carro movido por um motor elétrico a completar o traçado em menor tempo. Para terminar a volta no tempo recorde, a Audi modificou as configurações do modelo elevando a velocidade máxima, controlada eletronicamente, para 250 km/h (o normal é 200 km/h). O E-Tron vai de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos.

Fonte: icarros


Toyota aluga para Seven Eleven veículos elétricos para entrega à domicílio


Seven-Eleven utilizará o Toyota Coms para seu serviço de entrega de comida à domicílio

O grupo Toyota vai alugar para a rede Seven Eleven cerca de 3 mil Coms, veículos elétricos de um só passageiro, revelou o jornal Nikkei. O novo Coms desenvolvido pela Toyota Auto Body estreará em julho ao preço de 660 mil ienes. O veículo pode transportar até 30 quilos e alcança velocidade média de 60km/h.

A Seven-Eleven prevê utilizar os veículos para seu serviço de entrega de comidas que atualmente está disponível em 14.000 lojas a nível nacional. Deste modo, esperar ampliar seu público consumidor. A cadeia de lojas de conveniência não cobra a entrega para pedidos de 500 ienes ou mais desde maio. Seu objetivo é aumentar o número de clientes registrados para este serviço para 500.000 até o fim do ano fiscal.

A Toyota Auto Body Coms desenvolveu versões mais antigas do Coms entre 2000 e 2011, mas só poderia vender cerca de 2.200 unidades.

Fonte: ipcdigital

Próximo Bugatti Veyron poderá ser híbrido

Redução de peso, emissões e consumo de combustível são defeitos a abater

A Bugatti já está com o pensamento na próxima geração do Veyron. Prova disso é que a marca mais elitista do Grupo Volkswagen já está a pensar em soluções para os grandes problemas do carro mais rápido do mundo: o grande peso e o elevado consumo de combustível.

Para responder a estes (enormes) desafios, a Bugatti parece apostada em explorar a tecnologia híbrida, à semelhança do que a Ferrari pretende fazer com o novo Enzo, solução que permitirá reduzir o exagerado consumo do motor de 16 cilindros e quatro turbos.

Outro ponto importante é o peso. O Veyron é potente, rápido, monstruoso, mas também muito pesado: 1.800 kg. Por isso, o recurso a materiais leves como a fibra de carbono será «agressivo». Tanto que a marca está a ponderar jantes em fibra de carbono. 

Este tipo de roda tem um peso em torno de 3 kg, muito menos que uma roda convencional em liga leve. O objetivo da marca ainda não é conhecido, mas fala-se numa «dieta» em torno dos 100kg.

Em relação ao nome, é muito provável que continue a ser o mesmo. O novo Veyron deverá ver a «luz do dia» dentro de dois anos, juntamente com o muito aguardado quatro portas Galibier.

Fonte: Auto Portal

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Nissan Leaf à caça do Guinness...em marcha atrás!

O Festival de velocidade de Goodwood, que decorrerá entre os dias 29 de junho e 1 de julho, será o palco de uma tentativa, no mínimo pouco ortodoxa, por parte da Nissan. Ora, eis que o elétrico Nissan Leaf arriscará subir a encosta de Goodwood tão rapidamente quanto possível, mas, imagine-se, em marcha atrás! O objetivo é conquistar novo recorde mundial do Guinness para o tempo mais curto em distância com mais de uma milha (1,61 km) em marcha atrás. 

A tentativa tem possibilidades de concretizar-se, visto que as baterias do Leaf estão situadas sob o piso do automóvel, contribuindo para um baixo centro de gravidade, que, por seu turno, o torna estável em velocidade e reduz oscilações da carroçaria nas curvas. Além disso, face a automóveis ditos convencionais, dispõe de menos peças móveis, o que ajuda a prevenir problemas mecânicos.

Não obstante, o duplo profissional Terry Grant, que estará ao volante do Leaf, alerta para eventuais dificuldades. «Preferia fazê-lo numa faixa asfaltada reta e nivelada em vez de na pista de Lord March. A encosta não só sobe como várias curvas, cotovelos e obstáculos», advertiu o homem que em 2011 subiu a encosta com o Nissan Juke em apenas duas rodas, para gáudio dos presentes.

Este ensaio insere-se numa campanha da Nissan - «The Big Turn On – A Grande Ligação», responsável pela divulgação dos veículos elétricos pelo continente europeu. O objetivo da campanha resume-se a comprovar que a mobilidade elétrica pode ser divertida, prática, bem como económica e segura.



Fonte: A Bola

Protótipo de bateria carrega em dois minutos e meio


Uma equipa da Universidade de Stanford, nos EUA, "atualizou" a velha bateria de níquel-ferro criada no início do século XX por Thomas Edison e produziu uma nova que pode ser recarregada em apenas dois minutos e meio, tendo potencial para ser utilizada na indústria automóvel, em especial na alimentação de veículos elétricos.
 
Os especialistas inspiraram-se na bateria fabricada em 1902 com dois elétrodos, um de níquel e outro de ferro, mergulhados numa solução alcalina, mas acrescentaram-lhe nanotubos de carbono e grafeno, um material revolucionário formado por uma capa de carbono de apenas um atómo de espessura.
 
"Esta alteração permite que as cargas elétricas se desloquem rapidamente entre os elétrodos e no circuito exterior. O resultado é uma versão ultra-rápida da bateria de níquel-ferro", explicou o químico Hailiang Wang, um dos envolvidos no projeto, em comunicado.
 
A inovação em questão poderá ter grande impacto no setor automobilístico, trazendo mudanças significativas. Para já, a equipa norte-americana fabricou apenas um pequeno protótipo de um volt, capaz de alimentar uma lanterna, mas a bateria tem uma densidade energética mil vezes superior à versão de Edison.
 
"É provável que a nossa bateria não seja capaz, por si só, de impulsionar um automóvel elétrico, porque a sua densidade energética não é a ideal. Porém, ela poderia ser um apoio para as baterias de lítio, dando-lhes mais potência em termos de aceleração", previu Wang.
 
Segundo o cientista, esta bateria de baixo custo e elevada performance poderá, portanto, no futuro, ajudar a alimentar automóveis elétricos, como o próprio Edison sonhava. "Esperamos poder dar à bateria de níquel-ferro uma nova vida. Penso que Thomas Edison ficaria feliz por ver estes progressos", concluiu. 

Fonte: Boas Noticias

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Opel Ampera é «best-seller» elétrico na Europa

Segundo as estatísticas de vendas respeitantes ao mês de maio, o Opel Ampera lidera a lista de automóveis elétricos de passageiros no velho continente, com uma quota de mercado superior a 20%.

«A nossa performance tem sido muito boa, especialmente em mercados onde existem incentivos para a mobilidade elétrica, tal como a Holanda», revelou Enno Fuchs, diretor da Opel para a mobilidade elétrica. Nesse país, a quota alcançada pelo Ampera ascende a mais de 77%, sendo líder indiscutível – os concorrentes chegaram a percentagens de apenas um dígito.

O Opel Ampera regista também números positivos na Alemanha, onde obteve quota superior a um terço do segmento, e na Suíça, com marca de 44%. Em Portugal, foram comercializadas apenas nove unidades até ao mês de maio, ou seja, no mercado nacional o Ampera atinge 21% de quota no segmento de automóveis elétricos.

mascote elétrica do fabricante germânico tem motor com 150 cv de potência, alimentado por uma bateria de iões de lítio com 16 kWh de capacidade. Embora esteja subjugado ao tipo de condução e de percurso, o Ampera tem autonomia de 40 a 80 km em funcionamento com bateria, isto é, sem qualquer emissão. Quando a bateria chega ao ponto mínimo de carga, o automóvel utiliza um motor térmico responsável por ativar um gerador, que, por seu turno, produz eletricidade a bordo para alimentar a unidade elétrica de tração. Com esta tecnologia, o Ampera dispõe de 500 km de autonomia.



Fonte: A Bola


BMW abre sua primeira loja só para elétricos

Os modelos elétricos da BMW receberam sua primeira loja exclusiva, localizada na região de Park Lane, em Londres (Inglaterra). A loja é chamada de i Store, acompanhando a nomenclatura dos modelos bávaros com propulsão não-poluente. Apesar de serem apenas conceitos, os modelos i3 e i8 (foto) podem ser vistos e apreciados na nova loja londrina. Na Europa, o BMW i3, o primeiro veículo elétrico de produção em série da marca, estará disponível para os clientes a partir do fim de 2013, enquanto que o BMW i8 chegará em 2014.


Fonte: Icarros


Itaipu (PR) tem passeio de carro elétrico; confira

Além dos tradicionais passeios para conhecer a usina Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu, agora é possível dirigir um carro elétrico na maior geradora de energia do planeta. O Portal PANROTAS conferiu a novidade. O circuito tem duração de quase duas horas e permite desbravar a parte interna e externa da Usina. 

O passeio começa com a apresentação de um vídeo institucional, e segue para o reconhecimento do veículo, que possui motor elétrico sem caixa de câmbio e bateria de sódio 100% renovável. O circuito do test drive tem aproximadamente 20 quilômetros e passa pelos principais cartões postais de Itaipu, como o Canal da Piracema, Mirante do Vertedour, Mirante Central, Conduto Forçados e Topo da Barragem.

Um instrutor, no nosso caso o simpático supervisor operacional Luciano Bachega, acompanha a visita, orientando sobre a condução do veículo, normas de segurança e repassando informações sobre o projeto, a usina e as ações ambientais. Em cada carro podem ir três pessoas, os que forem maior de 18 anos e portadores de Carteira de Habilitação válida poderão dirigir o carro elétrico.

"O turismo é um dos projetos da Usina, e queremos mostrar aos visitantes que é possível fazer passeios na Usina de um dia ou um dia e meio. Recebemos cerca de 500 mil turistas em 2011, e o Sul e Sudeste do País são os maiores emissores. Nosso compromisso contratual é de aumentar em pelo menos 5% este resultado a cada ano. Todo o dinheiro arrecadado é utilizado na auto sustentabilidade do empreendimento", resumiu o gerente comercial da Itaipu Binacional, Guilherme Tell Laurino.

Desde 1977 até o ano passado, Itaipu recebeu mais de 16 milhões de visitantes. Brasileiros são maioria com 7,5 milhões, seguido dos argetninos com 3,6 milhões. Há um grande mercado a ser explorado tendo em vista a visita de apenas 225 mil norte-americanos ao longo dos anos.

Até o final deste mês, o passeio Test Drive Veículo Elétrico terá valor promocional de R$ 75 por veículo. Há ainda a possibilidade de realizar outros roteiros inclusive combinados, como a Vista Panorâmica + Iluminação da Barragem - visita noturna à Itaipu.


Fonte: Panrotas


terça-feira, 26 de junho de 2012

Sedã elétrico Tesla S estreia nos EUA


Modelo de US$ 57.400 traz luxo, desempenho esportivo e alcance de 420 km

A maioria dos carros elétricos disponíveis atualmente seguem um padrão de estilo e funcionalidade muito semelhantes. Eles são pequenos, levam pouca (ou nenhuma) bagagem e sua utilização é indicada (e segura) apenas para centros urbanos, desde que seja um curto percurso. A Tesla Motors quer mudar esse panorama com um veículo que supere justamente essas limitações. A resposta é o Tesla S.
Primeiro sedã concebido para ser impulsionado somente por eletricidade – o Renault Fluence Z.E. nasceu com motor a gasolina - , o modelo enfim estreou no mercado norte-americano.
Segundo a fabricante, que entregou as primeiras unidades do S na semana passada, há no momento 1.000 pedidos fechados pelo sedã elétrico nos Estados Unidos, cujo preço vai US$ 57.400 (cerca de R$ 118.600) a US$ 105.400 (R$ 217.800) de acordo com o pacote de baterias escolhido e o subsídio do estado onde o carro é emplacado – modelos de baixa ou zero emissão têm descontos nos EUA.
E o plano da fabricante já está traçado. A ideia é vender 5.000 unidades do Tesla S até o final deste ano, como uma maneira de popularizar o produto, e em seguida, a partir de 2013, buscar emplacar 20.000 unidades do carro por ano. O Tesla Roadster, o primeiro e único produto da marca até então, somou 2.600 emplacamentos entre 2008 e 2011.
Para atrair consumidores de “carros normais”, o Tesla S reúne porte (ele mede 4,97 metros de comprimento), um bom porta-malas de 300 litros, desempenho esportivo e, o principal, autonomia de automóvel com motor a combustão. De acordo com a fabricante, o conjunto de baterias do sedã rende permite ao veículo percorrer até 420 km sem precisar recarregar.
Fonte: Carros IG

Volvo apresenta V60 híbrido diesel-elétrico

Modelo é destaque no Festival de Goodwood

Volvo V60 é um dos destaques Festival de Velocidade de Goodwood, na Inglaterra. O modelo é o primeiro híbrido plug in diesel-elétrico da fabricante sueca, com um motor a combustão de 2.4 que desenvolve até 215 cv, e um elétrico de até 70 cv de potência. 

A montadora aponta que o modelo tem nível baixo de emissões de CO2, próximo de 49 gramas por quilômetro rodado em ciclo misto. Há três modos de condução. Na opção pura o carro prioriza o motor elétrico, e roda o máximo possível usando apenas ele. Quando totalmente carregada, a bateria do automóvel tem autonomia para cerca de 50 quilômetros. 

A configuração padrão sempre que o carro é ligado é a híbrida, que combina os dois motores para oferecer a melhor performance possível com baixo consumo e emissão. No moto “potência”, o carro prioriza o desempenho e o prazer ao dirigir do condutor. No primeiro ano de produção, a companhia planeja fabricar mil unidades do modelo. Em 2014 o volume deve crescer para entre 4 mil e 6 mil no mesmo período. A expectativa é de que cerca de 30% deste total abasteça mercados como Suíça, Alemanha, Suécia, Bélgica e França. 

V40 

A Volvo também aproveita o evento britânico para mostrar o novo V40, que estreia tecnologias como o airbag para pedestres. O modelo chega ao mercado da região por £ 19,7 mil, algo em torno de R$ 63 mil. 

Equipado com um motor 1.6 a diesel e transmissão manual de seis velocidades, o modelo desenvolve até 115 cv. Medições da companhia apontam que o carro também tem baixo nível de emissões de gases do efeito estufa, de 94 gramas por quilômetro rodado.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Toyota e BMW planejam ampliar cooperação por carros híbridos

BMW compartilhará sua tecnologia para fabricar carros mais leves mediante o uso da fibra de carbono
O maior fabricante japonês de automóveis, a Toyota Motor, e o grupo alemão BMW planejam compartilhar tecnologia de veículos híbridos, de célula de combustível, e também aquela para fabricar carros mais leves, informou nesta segunda-feira a agência Kyodo.


Com este acordo, sobre o qual os porta-vozes de Toyota não quiseram por enquanto fazer comentários, ambas as companhias pretendem melhorar sua competitividade e reduzir custos no desenvolvimento de tecnologias para carros com consumo mais eficiente.
Será a primeira vez que a Toyota, que planeja lançar seu primeiro Veículo Elétrico de Célula de Combustível (FCEV) em 2015, compartilha seus conhecimentos técnicos no que se refere a este tipo de automóveis.
Em troca de conhecer os avanços neste terreno e no da tecnologia para veículos híbridos da Toyota, a BMW compartilhará sua tecnologia para fabricar carros mais leves mediante o uso da fibra de carbono, segundo aKyodo.
As duas empresas planejam assim reforçar sua aliança, que nos últimos tempos se consolidou com acordos como o assinado em dezembro do ano passado, mediante o qual a BMW fornecerá à Toyota motores diesel de 1.6 l e 2 l a partir de 2014 para veículos destinados ao mercado europeu.
Fonte: Invertia

Fórum associado a Rio + 20 revela viabilidade de veículos elétricos no Brasil

O carro elétrico ainda está em fase embrionária no Brasil, mas não é por falta de dedicação, de organizações não governamentais e privadas, que em conjunto ou separadamente, trabalham para que o Brasil esteja inserido no que há de mais moderno no setor automobilístico global.

Neste sentido, muito se evoluiu nesta semana da Rio + 20, especialmente no Fórum Global em Mobilidade Elétrica, pela AssociaçãoBrasileira do Veículo Elétrico – ABVE, que com outros parceiros discutiram a viabilidade e o futuro do carro elétrico no Brasil.
organizada 
Além de revelar dados recentes, o encontro serviu para reunir expoentes do setor automobilístico “verde” e pessoas interessadas na preservação do meio ambiente. Dentre várias contribuições ressalta-se a exposição da Itaipu Binacional, que revelou a sua experiência no resgate e desenvolvimento do veículo elétrico no Brasil.
A esquerda o Prof. Luiz Pecorelli (UERJ)
 com Celso Novais (Itaipu binacional)

Segundo Celso Novais, Assessor de Mobilidade Elétrica e Sustentável da Binacional, o nosso país poderia estar economizando oito usinas do seu porte por ano, caso utilizasse energia elétrica na frota nacional. A Itaipu Binacional e seus parceiros (Fiat, Iveco, Mitsubishi, Agrale entre outros) está em fase adiantada de evolução de seus protótipos de veículos elétricos.

O Presidente Executivo da Associação Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE, Pietro Erber, defendeu a importância de ter uma política pública para os VEs priorizando os seguintes pontos: tratamento fiscal diferenciado, controle de emissões e incentivo ao sucateamento de veículos obsoletos, preços das energias compatíveis com seus custos de obtenção e utilização, cobrança de externalidades negativas para financiar a racionalização dos transportes.
Da esq. para direita Pietro Erber (pres. ABVE)
 e Sr. Ralph Wahnschafft (ONU-USA)

Para Pietro, a difusão do carro elétrico no Brasil, depende de pelo menos três medidas: a) fiscal – redução de impostos e taxas dos VEs (o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA deve ser cobrado proporcionalmente ao consumo e ao espaço ocupado; b) Carregamento – expansão de rede, padronizar conexões, incentivar carregamento fora de ponta e apoio das empresas distribuidoras; c) Produção local – produzir VEs localmente, criar fontes de financiamento e padronização.

A Renault-Nissan colocou três veículos em exposição no local do vento (Eletrobras Furnas, em Botafogo, Rio de Janeiro): Renault FluenceZ.E, Twizy Z.E e o Nissan Leaf, que chamaram bastante atenção dos frequentadores. Eu pessoalmente pude testar o espaço do modelo Twizy Z.E, cuja versão inicial na Europa será equipada com motor de sete cavalos de potência e autonomia de 45 quilômetros.
Da esquerda para a direita Fred NI (Vice_pres. BYD,
Elisa Pernisa (assessor pres. CCIBC), 
Evaldo Costa (Carro Elétrico News),
 Stanley Tang Gte Regional BYD), Francisco (ABVE).

 Por lá, dirigi-lo somente é permitido nas cidades, não requer carteira de motorista e pode ser conduzido por pessoas acima de 16 anos. Na Europa, o Twizy Z.E será vendido por 7.000 euros (em torno de R$ 16.000 ao câmbio de 2,27), porém será necessário pagar mais 70 euros pelo leasing das baterias.

Participaram ou estiveram presentes no evento muitas personalidades, como Sr. Toshiyaki Otani - director Renault-Nissan Alliance, Sra. Kathleen Abdalla – Chefe Divisão DESA das Nações Unidas em Nova Iorque, Sr. Henning Dornbusch – Presidente da BMW Brasil, Sr. Fred Ni – Vice_Presidente da montadora chinesa BYD, Sr. Ralph Wahnschafft – Divisão Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas em Nova Iorque, Sr. Jean-Pierre Loubinoux – Diretor Geral da InternationalUnion of Railways em Paris na França, Sr. Anwarul K. Chowdhury – Embaixador e Presidente do Fórum Global de Aglomerados Humanos, Sr. Charles Tang – Presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Sr. Pietro Erber Presidente Executivo da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, Sr. Jayme Buarque de Hollanda - Presidente do Instituto Nacional de Eficiência Energética – INEE, Prof. Luiz Pecorelli da UFRJ, Prof. Marcio D 'Agosto coordenador programa Engenharia de transporte da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ entre outros.

Agora basta apenas o governo brasileiro decidir e agir para que a nossa indústria automobilística não fique distante dos países mais adiantados no setor de veículos elétricos.


Uma concentração verdadeiramente elétrica em Belém


Quem pensa que uma moto elétrica não pode andar à chuva, engana-se. Embora este domingo tenha sido de sol e muito calor, este foi um dos mitos que os proprietários de veículos elétricos (VE´s) quiseram desfazer no encontro nacional que se realizou em Belém. 

O local do evento organizado pelo Fórum Nova Energia e pelo Clube dos Híbridos (Mobilidade Sustentável) não foi escolhido por acaso, a reunião teve lugar em frente ao Palácio de Belém para que os proprietários pudessem utilizar os postos de carregamento da Mobi. E seguiu-se uma visita ao Museu da Eletricidade, até porque a EDP era um dos parceiros associados.

«O objetivo é, além de trocarmos ideias, sensibilizar as pessoas para as vantagens da mobilidade elétrica e dar a conhecer os veículos elétricos para desmistificar alguns mitos. Os VE´s não dão choque, há muitas pessoas que pensam isso e até chegamos a ter problemas com as seguradoras por causa disso», explicou Sérgio Relvas, presidente do Fórum Nova Energia. 

Motos e carros elétricos juntos pela primeira vez

Com cada vez mais “adeptos” em Portugal, pelos menos no que às duas rodas diz respeito, com o número de registos a ultrapassar já os dois mil, o encontro deste ano ficou marcado pela participação também de carros elétricos que se juntaram à reunião pela primeira vez nos últimos três anos. Mas seja dono de carro ou moto, os motivos que levam os proprietários a optar pelos VE´s são praticamente os mesmos, assim como as vantagens.

«É uma energia mais limpa, a moto está na garagem e posso liga-la lá dentro que não fica cheia de fumo. Em termos de custos, as vantagens também são enormes, fazer mil quilómetros fica em cerca de cinco euros», conta João Prates que anteriormente tinha uma moto a gasolina mas «essa agora fica na garagem porque a elétrica é mais económica e amiga do ambiente e ainda mais fácil de conduzir».

«Durante toda a vida fui mudando e tentei sempre mudar para melhor, como fiz neste caso. É uma mudança que tem a ver com o planeta porque só temos este, tem a ver com o petróleo que é finito, com a poluição atmosférica com o mau ambiente que se criou nas cidades com a produção de CO2 e com o prazer que tenho cada vez que entro no meu carro e sei que estou a viver o futuro hoje», diz Henrique Sanchez, dono de um Nissan Leaf.

Tão fácil de carregar como um telemóvel

A questão da autonomia e os elevados preços são os fatores considerados mais desvantajosos por muitos, mas diz quem compra um VE que esse é apenas um investimento que acaba por compensar e quem pensa que é difícil de carregar ou que não pode andar com ele nos dias de chuva, engana-se... 

«A maior parte das pessoas está fechada a esta ideia porque ao início é um investimento um bocadinho mais elevado, mas a médio longo prazo rentabiliza com o que se poupa em combustível», argumenta João Prates. «É importante esclarecer as pessoas que acham que não podemos andar à chuva porque apanhamos choques e lembrar que na maior parte dos casos nem é preciso uma autonomia muito maior para se ir de casa para o trabalho e voltar», acrescenta, sublinhando que muitas vezes «até mais fácil encontrar uma tomada elétrica do que um litro de gasolina» sendo tão fácil carregar um VE como um telemóvel.

«Hoje em dia é um carro que ainda não me permite ir ao Algarve, mas vou até ao Guincho, Setúbal, Portinho da Arrábida, Praia da Maçãs... até 80 quilómetros de Lisboa vou e volto sem qualquer carga adicional», diz Henrique Sanchez que não esquece o facto de o carro ser silencioso. «Além das vantagens económicas, posso desfrutar de um passeio na Serra de Sintra com os vidros abertos a ouvir os passarinhos e sem sentir o cheiro do óleo ou o fumo do carro ou qualquer barulho do motor.»


Fonte: A Bola


domingo, 24 de junho de 2012

Renault Zoe estabelece recorde mundial

O Renault Zoe estabeleceu um novo recorde mundial para a maior distância percorrida, em 24 horas, por um automóvel elétrico de série. Na pista de Aubevoye, em França, o novo modelo elétrico da marca francesa completou - no anel de velocidade de Aubevoye - uma distância de 1618 km, mais 25% do que o anterior máximo, que era de 1280 km.

Para obter este resultado, o Zoe beneficiou do novo sistema de recarregamento da marca francesa, o Caméléon, que permite a carga em qualquer tipo de tomada e com qualquer amperagem. 

Com o Caméléon e utilizando a carga rápida de 43 kW, que recarrega 80 % da bateria em menos de 30 minutos, foi possível explorar ao máximo os 210 km de autonomia do modelo do losango.

Projetado para ser exclusivamente elétrico, o Zoe está equipado com um motor elétrico de 88cv e um binário máximo de 220 Nm. A marca francesa anuncia uma velocidade máxima de 135 km/h e uma autonomia de 210 km, ou de 100 km em tempo frio e em ciclo urbano (para a Renault, o pior cenário para este modelo).

A exemplo do que acontece para o Fluence e o Kangoo, o cliente do Zoe terá de alugar as baterias. A mensalidade será de 79 euros euros/mês (com IVA incluído) para 12.500 km anuais/36 meses.

O Zoe chega ao mercado português no próximo mês de Outubro, com um preço de 21.750 euros.


Fonte: autoportal.iol


sábado, 23 de junho de 2012

Chega no mercado o primeiro veículo elétrico com autonomia de 426 km

A fabricante de veículos Tesla está começando a entregar hoje (sexta-feira) o primeiro lote de sedãs do modelo S para quem comprou o modelo elétrico através da pré-venda. A empresa é uma montadora criada há menos de uma década no Vale do Silício (Califórnia, EUA) com o objetivo de desenvolver veículos elétricos de alta performance.

O carro consome 88 milhas por galão de gasolina equivalente (MPGe) na cidade e 90 MPGe na estrada, com uma média de 89 MPGe. Esse valor é ligeiramente mais baixo do que outros modelos, como o Nissan Leaf (99 MPGe) e o Chevrolet Volt (94 MPGe). O MPGe é uma nova medida da distância média percorrida por unidade de energia consumida direcionada para carros movidos a combustíveis alternativos.

O novo modelo da Tesla tem uma enorme autonomia. O veículo pode rodar 426 quilômetros sem precisar recarregar sua bateria, de acordo com a EPA, a agência de proteção ambiental americana. O teste foi feito com uma bateria de 85 kWh. Dessa forma, o veiculo elétrico supera de longe o Honda Fit EV (118 MPGe), o Mitsubishi i-MiEV (112 MPGe), o Ford Focus Electric (105 MPGe) e o Nissan Leaf (99 MPGe).


Parceria com a NVIDIA
A Tesla anunciou também sua parceria com a NVIDIA. A tela touchscreen de 17 polegadas presente no modelo é alimentada por um chip Tegra específico para carros, batizado de Visual Computing Module (VCM). Através do monitor, é possível acessar o sistema de navegação do carro, além de informações, formas de entretenimento (como vídeos) e controle da temperatura.

Dois processadores Tegra alimentam as duas telas presentes no veículo. O monitor que fica no centro do painel é o maior do mundo presente em um carro de produção. Juntamente com ele, há outro que fica no lugar do painel de instrumentos, de 12,3 polegadas.

O Tesla S será vendido em diferentes versões, sendo que a mais aprimorada irá custar US$ 84.900 nos Estados Unidos, equipada com uma bateria de 85 kWh. Os modelos normais de 40, 60 e 85 kWh irão custar, respectivamente, US$ 49.900, US$ 59.900 e US$ 69.900.



Fonte: veiculoeletrico

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Fabricante chinês BYD apresenta ônibus híbrido


Está mais do que na hora do Brasil se lançar para valer no mercado de veículos elétricos e híbridos, pois as grandes marcas globais a exemplo da Renault-Nissan, GM, Toyota, BMW entre outas, tem investido muito tempo e dinheiro para oferecer carros elétricos e híbridos aos consumidores.

No entanto, no Brasil, a chegada deles, pelo que tudo indica, deve ocorrer uma fase depois do desenvolvimento dos meios de transportes elétricos e híbridos. Apesar da cidade de São Paulo ter saído na frente ao adotar para teste o Nissan Leaf como taxi elétrico, o que tem dominado a atenção dos prefeitos paulistas, carioca e paranaense é mesmo a adoção de ônibus elétricos.

Antecipando a essa tendência, o fabricante chinês BYD está testando no Rio de Janeiro e em São Paulo um ônibus híbridos movido por baterias de fosfato de ferro, sendo recarregáveis quando o veículo está na garagem. 
A meta do fabricante chinês é ganhar mercado neste segmento para somente depois construir uma fábrica no país. O ônibus tem velocidade máxima de 90 km/h e autonomia entre 250 km, mas pode chegar a 400 km. O tempo de recarga de apenas três horas.


Perguntado se a recente aliança do pacifico liderada pelo México poderia afetar os seus planos no Brasil, o vice presidente da BYD, Fred Ni disse que o mercado brasileiro é muito grande e que não dá para pensar na América Latina sem o Brasil. Para ele o potencial de exploração do setor de transporte elétrico é enorme em nossa região.

O fato da BYD ser uma empresa especializada na fabricação de baterias é um diferencial considerável, já que pelo que tudo indica os vencedores na corrida pelo veículo elétrico será aquele que conseguir desenvolver a melhor bateria.

A BYD estará presente no , que ocorrerá entre os dias 14 a 16 de agosto de 2012 das 10h às 20h
no Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo.

O vice-presidente da BYD Fred Ni fez apresentação no Fórum Global emMobilidade Elétrica organizado pela Associação Brasileira deVeículos Elétricos – ABVE, Eletrobrás Furnas, Coppe UFRJ, Organizações das Nações Unidas em evento associado a Conferência da Rio + 20 sobre desenvolvimento sustentável.


Para a BMW, o carro elétrico é caminho sem volta


Os veículos elétricos vieram para ficar e quem não se preparar para atender as necessidades do consumidor pagará mais tarde o preço da decisão. Pensando assim é que a BMW já rodou mais de 16 milhões de quilômetros testando os seus carros elétricos e híbridos. Isso é o que garantiu o diretor presidente da BMW Henning Dornbusch durante apresentação o Fórum Global em Mobilidade Elétrica, organizado pela Associação Brasileira de Veículos Elétricos –ABVE, Eletrobrás Furnas, Coppe UFRJ, Organizações das NaçõesUnidas, entre outros.

Hoje em dia a população tem muito mais consciência ecológica do que tinha há quarenta anos atrás. Além disso, o consumidor está ávido por inovação e serviços otimizados. Precisamos estar prontos para oferecer conectividade dentro e fora do carro. O motorista no trânsito vai poder saber, usando o seu aparelho de celular, a melhor forma de chegar ao local desejado.

Assim, caso descubra, por exemplo, que o Metrô é a melhor opção, poderá também pelo celular identificar a estação e o estacionamento com vaga disponível mais próximo de onde esteja. Então, poderá estacionar o carro e seguir tranquilamente o seu trajeto, ganhando tempo e comodidade.

De outra forma, há quem deseja no dia do aniversário da mulher, por exemplo, ir jantar em determinado restaurante em um BMW elétrico. Daí precisamos estar prontos para alugar carros por hora e não apenas por diárias como normalmente ocorre. Este é um conceito que está sendo disseminado em alguns países.

Apesar de diagnosticar a Ásia, América do Norte e Europa como as regiões que mais chances tem de dominar o mercado de VE, Dornbusch diz que o domínio da melhor tecnologia do carro elétrico não se dará por país ou região, mas sim por fabricante. Para ele, regiões como Rio e São Paulo tem grande potencial para explorar mercado de carros elétricos. Com relação à aliança do pacifico ele acredita que não vai afetar tanto a nossa região, pois “o Brasil é um país de consumo, ao contrário do México que é exportador. Além disso, o potencial do Brasil é de 5 milhões de carros por ano, e hoje é produzido em torno de 3,6 milhões.”

Em seu ponto de vista, o VE irá se desenvolver por aqui a medida que houver regulamentação do governo, investimento em infraestrutura , benefícios adequados para os consumidores e desenvolvimento de fornecedores de classe global que atualmente estão na Ásia, América do Norte e Europa.

Ele considera que a BMW está madura com relação a tecnologia do VE, pois o primeiro MINI elétrico foi produzido em 2008 e seguiu para as ruas em 2009. De lá pra cá, já foram realizados testes em dez locais, 6 países, 3 continentes, mais de 15 mil pessoas, 430 famílias, 14 empresas protistas, 15 institutos e laboratórios de pesquisas foram envolvidos e 16 milhões de quilômetros rodados durante os testes.

Atualmente, a marca MINI conta com um modelo elétrico e a BMW conta com o ActiveE lançado em 2011. Em 2013, será lançado o i3 totalmente elétrico. A BMW está em fase de escolha de local para construir a primeira fábrica no Brasil e isso não é novidade, afirma Dornbusch. Ele não revelou o local onde deverá funcionar a planta da empresa, mas deixou escapar que o Sul do país tem muitas chances.

A BMW tem 27% de market share em seu segmento e pretende consolidar esta posição, mas reconhece que as novas regras do Imposto Sobre Produtos Industrializados – IPI, aumentou em 30%, mais a diferença cambial em torno de 16%, tornou a meta muito mais desafiadora.

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