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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Britânicos e japoneses se unem para criar carro elétrico


A empresa britânica British Gordon Murray Design e a japonesa Toray, juntaram-se para desenvolver um novo carro elétrico. O projeto levou nove meses para ser concluído e, como não poderia ser diferente por se tratar de dois povos que prezam pela pontualidade, todas as fases foram cumpridas de acordo com o cronograma inicial.

Trata-se de um carro esportivo de dois lugares chamado Teewave AR.1, com carroceria de fibra de carbono. Um dos objetivos do projeto foi desenvolver o veículo o mais leve possível, para que possa superar a relação peso/potência dos seus concorrentes.

Neste quesito aparentemente eles foram bem sucedidos, já que o peso total do Teewave AR.1 é de 850 kg (incluindo a bateria de 240 kg). Ele é um dos veículos elétricos mais leve já concebido, sendo, por exemplo, 400 kg a menos do que um Tesla.

O Teewave AR.1, é um carro confortável e com interior elegante, sua velocidade máxima é de cerca de 91 quilômetros por hora, usa bateria de iões de lítio e tem autonomia de cerca de 180 quilômetros. Apesar do projeto inovador, alguns componentes foram aproveitados de outros veículos elétricos existentes no mercado. O novo carro foi aprovado nos testes de segurança da Euro NCAP.

Não foi informado detalhes sobre a produção e comercialização do Teewave AR.1, mas especula-se que ele deverá ser lançado pelo preço de U$70 mil.

Fonte: The Green Car

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Inaugurado showroom para carro elétrico


A empresa Better Place vai mostrar três modelos da Renault Fluence ZE, equipado com motor elétrico e bateria Better Place, em vez de um tanque de combustível convencional e motor de combustão interna.

A empresa está inaugurando em Israel, ao norte de Tel Aviv, o primeiro showroom para venda ao público de carros elétricos. Inicialmente, serão expostos dois modelos da Renault Fluence ZE.

Folhetos disponíveis no showroom tentam convencer os clientes de que vale a pena comprar um carro elétrico, por ser mais econômico se comparado com modelos similares a combustão. Para alguém que, por exemplo, dirija mais de 20 mil km por ano, um carro elétrico poderá economizar em torno de 1.500 Shekel anualmente, garante a empresa.

Muito embora a showroom de vendas vise o consumidor final, os organizadores acreditam que as empresas com frotas de automóveis serão o principal mercado para o carro elétrico, pois pagarão taxa mais em conta do que a pessoa física.

Dos dois modelos da Renault Fluence em exposição, o básico custará em torno de NIS 123.000, e o modelo mais completo NIS 130.000. A Better Place diz que o carro pode viajar 185 km sem recarga. A empresa revela que haverá em Israel, estrutura adequada quando atingir frota de 30 mil veículos elétricos em circulação, marca que ela espera atingir em um ano de vendas.

Recentemente enviei um e-mail para a Better Place perguntando sobre seus planos para o Brasil. Eles responderam que não pretendem oferecer seus serviços por aqui. Claro que se houver demanda de mercado não faltarão investidores, mas antes temos que torcer para que o assunto ganhe o interesse das autoridades.

Vamos torcer, vamos cobrar.

Fonte: Haaretz.com

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

China, Alemanha e Estados Unidos investem forte no VE


Muitos países estão investindo fortemente na produção de veículos híbridos e elétricos. Apesar dos Estados Unidos terem um PIB 2,5 vezes superior ao da China e 4,3 vezes maior do que a Alemanha, não é o que mais investe em pesquisa, produção e infra-estrutura de veículos elétricos.

Recentemente, o governo alemão, por exemplo, anunciou que iria duplicar o investimento de 2,7 milhões de dólares para ter um milhão de carros elétricos nas estradas alemãs até 2020, e seis milhões em 2030.

No entanto, ao contrário dos EUA e China, a Alemanha não estará usando subsídios diretos, em vez disso, adotará alguns incentivos, tais como: recarga livre, isenção de impostos de circulação por dez anos, etc. Além disso, será contemplado qualquer veículo elétrico que emita menos de 50 gramas de CO2 por quilômetro rodado, e que seja comprador até o final de 2015.

A China está investindo 15 bilhões de dólares em veículos elétricos e infra-estrutura. Atualmente, existem 25 grandes cidades chinesas incentivando a adoção de veículos elétricos, tais como: frota de taxi, caminhões de lixo, veículos públicos, etc.

Os Estados Unidos investiu 2,4 bilhões no desenvolvimento de veículos elétricos. Estão sendo contempladas estações de carregamento, programas de infra-estrutura nas principais cidades norte-americanas e programas de incentivo.

O mundo está em uma grande disputa para ver quem conseguirá eletrificar mais rapidamente as suas frotas. O vencedor será contemplado com a provável redistribuição positiva do poder econômico global, menor dependência energética, saldos positivos no comércio internacional e menos preocupações ambientais.

Tomara que as nossas lideranças apóiem o desenvolvimento do veículo elétrico, antes que seja tarde demais.

Pense nisso e ótima semana!

Fonte: http://www.ev.com

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Volkswagen apresenta seu novo carro elétrico


A Volkswagen mostrou o Nils, novo carro elétrico com conceito projetado para deslocamento em solo urbano.

É um veículo de apenas um lugar. Pode parecer estranho a montadora Alemã oferecer um veículo desta categoria, mas segundo ela muitos carros circulam pelas cidades com apenas um ocupante.

Trata-se de um projeto realizado para atender futuras necessidades de transporte nos grandes centros urbanos, de acordo com estudos do desenvolvimento urbano do ministério alemão.

O veículo pesa apenas 460 kg, o motor elétrico de 10 kilos move as rodas traseiras de 17 polegadas. O Nils tem alcance de 60 kilômetros, com uma bateria de iões de lítio.

De acordo com pesquisas, três quartos dos viajantes alemães viajam menos de 25 kilômetros por dia. Para carregar a bateria do Nils, basta conectá-lo em um plugue de três pontos para uma carga de duas horas, ou uma alta tensão de carga rápida (em torno de 20 minutos).

Para o fabricante, apesar de suas dimensões compactas, o Nils preenche todos os requisitos de segurança exigidos na Europa. Agora é aguardar para saber quando a Volkswagen produzirá o Neil.

Vamos aguardar e torcer para que o Brasil tenha em breve algum projeto de envergadura para o mercado de veículos elétricos. O momento é oportuno não apenas pelos grandes eventos que teremos no futuro próximo, como também a contribuição de podermos doar para a redução da poluição do ar nos grandes centros urbanos.

Vamos torcer, vamos cobrar.

Ótima semana,

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

China lidera tecnologia de carros elétricos


Entre os países chamados de BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), os chineses estão bem mais adiantados do que os demais. O governo incluiu a construção de veículos elétricos em sua atual agenda de desenvolvimento econômico sustentável.

O projeto apesar de incipiente, tem dados bons frutos. Muitas empresas que atuam no desenvolvimento da infraestrutura na Europa estão investindo no desenvolvimento do mercado de veículos elétricos da China.

Dentre as montadoras que oferecem modelos elétricos, a BYD (que surgiu como empresa de produção de baterias e atualmente produz carros elétricos) com o E6 é o que mais sucesso tem contabilizado. O fabricante tem investido bastante para aumentar os volumes de vendas do E6, que pode percorrer em torno de 300 quilômetros com uma única carga de bateria.

Na última semana, mais um importante passo foi dado para a evolução do carro elétrico na China. Desta vez o estimulo veio de uma parceria com Hertz, para oferecer veículos elétricos para locação em algumas grandes cidades a exemplo de Pequim e Xangai.

Na verdade a Hertz não é a primeira empresa de aluguel a oferecer veículos elétricos na China. A honra vai para a locadora doméstica Ehi Car, que está entre as maiores do país asiático.

Recentemente o governo chinês assinou acordo de parceria com empresas privadas para expansão das redes de postos de abastecimento nas maiores cidades do país. O plano está alinhado com a meta do governo de promover a comercialização de energia limpa, reduzir as importações de petróleo e ajudar a reduzir a poluição nas grandes cidades chinesas.

O governo não declarou, mas espera-se que em breve seja lançado um plano de estimulo a adoção de veículos elétricos no país. Tomara que a moda pegue e que o Brasil aproveite os megas eventos desta década para promover o carro elétrico em nossa região, a exemplo do que já fizeram a Argentina e o Chile.

Vamos torcer, vamos cobrar.
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