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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Encontre rápido uma estação de abastecimento


Imagine que você esteja nos Estados Unidos, alugue um Nissan Leaf (EV) e depois de alguns giros pela cidade, percebe que precisa reabastecê-lo antes de chegar ao seu destino final, mas não sabe onde. O que fazer?

Atualmente, esse cenário pode ser raro, mas mantido a tendência de aumento do preço da gasolina, não vai demorar muito para que se torne um fato comum. Mas, você não precisará se preocupar tanto, se tiver que conviver com situação desta natureza, pois as empresas da internet estão preparando mapas para identificar todos os pontos de abastecimento para veículos elétricos.

O recém coroado rei de energia limpa do Google, por exemplo, anunciou esta semana que está se unindo com o DOE, para fornecer uma rede online de todas as estações de carga existentes nos EUA (usando o Google Maps, naturalmente). O serviço ainda não está pronto, mas o DOE tem um mapa com mais de 600 estações de carregamento de EV disponíveis.

A parceria do servirá como principal fonte de dados de estação de carregamento para GPS e outros sistemas de mapeamento. Além do Google, é possível contar com os seguintes serviços:

A ChargePoint, utilizando o App Coulomb, localiza estações de carregamento de EV nos EUA, Europa e Austrália. A Coulomb é, atualmente, a maior rede mundial de estação de abastecimento.

Já a Piscar, exibirá as estações da marca Ecotality mais próximo de você.

A PlugShare, identificará as estações e as tarifações de carregamento de veículos elétricos em todo os Estados Unidos. É possível identificar usuários que estejam dispostos a compartilhar seus pontos de abastecimento. Até agora, a PlugShare tem 2.500 pontos de venda listados, incluindo 1.000 de residência dos usuários.

A diferença da PlugShare para os demais, é que ela mostra as estações privadas (shoppings, estacionamentos etc.), públicas e de garagens particulares dispostas a compartilhamento.

Fonte: Fast Company

Ótima semana e que Deus nos abençoe.

domingo, 17 de abril de 2011

PcW é a empresa a locar carros elétricos


Os carros elétricos estão se tornando uma opção economicamente racional para viagens curtas na Europa. Pensando nisso, a empresa inglesa PcW, alugou na Hertz dois automóveis 100% elétricos como experimento, visando a troca de sua frota corporativa por modelos ecologicamente mais eficientes.

Os dois veículos, servirão aos funcionários nos serviços externos no centro de Londres. A idéia é substituir os serviços de taxi por esses veículos mais econômicos e ecologicamente corretos. Os dois carros, 100% elétricos, são modelos hatch com autonomia de 150km. Os funcionários poderão carregá-los durante a noite através de uma tomada de três pinos.

A indústria automobilística é responsável por quinze por cento das emissões globais de carbono, totalizando cerca de oito milhões de toneladas anuais. Embora a proteção ambiental tenha sido o principal motor para a mudança, outros fatores como a volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis e a independência energética, também ajudaram a impulsionar uma mudança para fontes de energia alternativas e renováveis, garante Richard Gane, responsável pelo projeto na PwC.

Para ele, os veículos elétricos (VE) podem desempenhar um papel muito importante no futuro do mercado automobilístico, uma vez que, tanto as empresas quanto os indivíduos estarão conscientes da necessidade de mudar para alternativas mais ambientaism, a fim de reduzir as emissões de carbono no planeta oriunda dos motores a combustão.

A bateria do carro elétrico está evoluindo a cada dia mais, proporcionando a redução do seu preço e maior armazenamento de carga. Com o aumento da infraestrutura pública para o abastecimento dos veículos elétricos, o mercado corporativo passa a contar com uma ótima opção para reduzir os custos dos transportes, ressalta Richard.

Não há dúvidas de que tanto os governos, fabricantes de carros elétricos e a população do planeta aplaudam iniciativas como essa. Bem que o governo do Rio de Janeiro poderia incentivar o projeto do carro elétrico como forma de dar mais opção de compra aos clientes e contribuir para que a população da cidade e do planeta respire ar menos poluído.

Fonte: PWC - http://www.ukmediacentre.pwc.com/News-Releases

Ótima semana e que Deus nos abençoe.

Vendas de carros “verdes” cresce mais do que as de convencionais


Nos Estados Unidos, as vendas de carros elétricos e híbridos subiram 37% durante o início do ano, de acordo com os números mais recentes, e as empresas Norte-Americanas estão começando a se comprometer com frotas ecológicas.

De acordo com os números mais recentes do website Edmunds.com, especialista em automóveis, as vendas de veículos novos elétricos e híbridos estão crescendo mais rapidamente do que as de veículos convencionais, atingindo um total de mais de 78.500 unidades no primeiro trimestre de 2011.

A montadora japonesa Toyota lidera em volume, com as vendas do seu principal híbrido, o Prius, contabilizando aumento de 50% sobre o mesmo período do ano passado, seguida pela Honda e a Ford. No entanto, a Honda, com os modelos híbridos Insight e o novo CR-Z, com 80% a mais em relação ao primeiro trimestre de 2010, foi a que mais cresceu.

Os fabricantes europeus Volkswagen, Mercedes-Benz e BMW estão entrando na briga pelo mercado Norte Americano de carros elétricos e híbridos. Inicialmente, o segmento de veículos “verdes” é impulsionado pelo mercado corporativo, já que os grandes frotistas estão descobrindo vantagens ao adotar tais veículos.

A Canadá Post, por exemplo, acaba de adquirir quatro caminhões 100% elétricos do fabricante Navistar nos EUA. O veículo tem alcance de 160 km e pode ser recarregado em 6-8 horas, tarefa que será realizada durante a noite, quando o custo da energia é bem mais em conta. A iniciativa deve proporcionar muitas vendas adicionais de veículos elétricos, já que a Canadá Post, com mais de 7.300 veículos em trabalho, é a maior frota de entrega, do Canadá.

A empresa, também, está testando veículos híbridos, a base de etanol, gás, biodiesel natural, propano e hidrogênio. Nos Estados Unidos, cinco dos dez maiores operadores de frotas empresariais, a AT & T, PepsiCo, United Parcel Service (UPS), FedEx e a Verizon, juntaram-se a uma iniciativa para encorajar adoção de frotas ecológicas.

A UPS e a FedEx vem introduzindo, paulatinamente, veículos verdes em sua frota, e a PepsiCo, anunciou recentemente planos para adotar veículos totalmente elétricos. Os cinco maiores frotistas juntos, operam mais de 275 mil veículos e pretendem substituir parte da frota (20 mil unidades) por modelos “verdes”.

Iniciativas como essa tornarão o veículo ecológico uma realidade nas ruas dos Estados Unidos e a saúde do planeta agradece. Bem que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, poderia apoiar medida análoga, já que a cidade se tornará com os megas eventos dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo de futebol, uma grande vitrine para o mundo.

Fonte: Energy Efficiency News

Ótima semana e que Deus nos abençoe.

Desafios da indústria do Carro Elétrico


Um grupo ambientalista da WWF-UK, diz que pelo menos 1,7 milhões de veículos elétricos (VE) serão necessários em 2020 e 6,4 milhões até 2030, para o Reino Unido atingir a sua meta de alterações climáticas e redução da dependência de combustíveis fósseis.

Um estudo divulgado pelo grupo, sugere que a adoção de carros elétricos pelo país em níveis mais elevados, levaria a reduções significativas de emissões de carbono e redução do consumo de combustível fóssil equivalente a mais de R$5 bilhões por ano.

A organização diz ainda, que as pessoas devem desempenhar o seu papel comprando veículos “verdes” e viajando menos, para fazer uma transição para uma economia de baixo carbono, reduzindo assim a dependência do petróleo juntamente com as emissões de gases provenientes dos automóveis.

Para a organização WWF-UK, o transporte rodoviário é responsável pelo consumo de até 40% dos produtos derivados do petróleo no Reino Unido, daí substituir os carros convencionais movidos a gasolina ou diesel por modelos elétricos, teria um impacto muito positivo para que o país atinja a sua meta.

Segundo a WWF-UK, os subsídios do Governo e outros incentivos serão necessários para ajudar a aumentar o número de carros elétricos nas ruas. A meta do governo é ter um carro elétrico a cada dezessete, com motor a combustão em 2020, e três a cada seis, em 2030. Os incentivos serão importantes para reduzir o preço do veículo elétrico e ampliar a rede de abastecimento.

A WWF-UK, espera ver um mundo movido 100% de fontes renováveis até 2050 e que os veículos elétricos, se forem administrados de forma eficiente, gerem pequenas demandas por eletricidade, já que poderão ser carregados em horários de baixa demanda e por eletricidade gerada por fontes renováveis.

Londres taxa veículos poluidores

Enquanto isso, no centro de Londres, os carros que emitem 100 g/km de CO2 ou menos, estão isentos da taxa de congestionamento (desde é claro que cumpram as normas Euro 5 da qualidade do ar). Em 2012, o limite para emissões dos veículos que circularem pelo centro da cidade terá que ser inferior a 80 g/km de CO2 para não pagar à taxa que poderá chegar a £ 10 por dia.

Os dez modelos de carros que estão isento da taxa são os seguintes:
1. Nissan LEAF
2. Mini Cooper One D
3. Fiat 500 TwinAir
4. Toyota iQ
5. Ford Fiesta
6. Toyota Auris HSD
7. Toyota Prius
8. Smart fortwo cdi
9. Volkswagen Golf BlueMotion TDI
10. Volvo V50 1.6D DRIVe S Start/Stop

Fonte: businessgreen

Sustentabilidade sobre duas rodas


A frase “o planeta que vamos deixar para os nossos filhos, depende muito dos filhos que vamos deixar no planeta” ilustra bem o clima do 2º Fórum Mundial de Sustentabilidade, ocorrido no período de 24 a 26/03, em Manaus.

Formada, basicamente, por executivos e dirigentes de grandes grupos, os trabalhos, em formato roundtable, contou com diversas dicas de como aplicar a sustentabilidade nos negócios, evidenciando ser possível compatibilizar o crescimento da economia com a sustentabilidade do planeta.

O setor automotivo foi representado pelas marcas de duas rodas Honda, Kasinski, Kawasaki e Dafra. A Kasinski expôs dois modelos de motocicletas elétricas que estão disponíveis para venda ao consumidor. O modelo PRIMA 2000 é oferecido por R$5.290,00 e a PRIMA 500 por R$2.490,00.

A PRIMA 2000, tem autonomia de até 70 km e a PRIMA 500 de até 35 km. A bateria de ambos os modelos pode ser recarregada entre 6 a 8 horas. As vantagens para os compradores são muitas, como: economia, já que uma recarga custará em torno de R$ 1,10, estará contribuindo com Zero de Emissão de Gases, Zero impacto ambiental, emissão de Ruído quase nula e poder carregar a bateria em qualquer tomada elétrica.

A ausência dos fabricantes de automóveis elétricos, pode ser atribuída ao baixo interesse demonstrado pelo governo brasileiro com o assunto. Uma pena, pois cedo ou tarde, eles estarão em nossas ruas. Segundo o especialista Paul Yanger da New Castle University, as reservas do pré-sal brasileiro, serão sufucientes para abastecer o mundo por dezesseis meses. Para ele, as reservas do mundo estão se esgotando rapidamente e não há muitos caminhos que não seja o desenvolvimento de energia alternativa. Todos os conferencistas criticaram os combustíveis fósseis pela poluição de provocam.

Para Dan Epstein, responsável pela Regeneração Urbana dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, a adoção de uma política de transporte público é a melhor saída, pois beneficia um número maior de pessoas. Epstein revelou que Londres já investiu, até agora, um milhão de libras (um trilhão de reais) somente no projeto de transporte público para os Jogos Olímpicos de 2012. Para ele, o mundo estará de olhos abertos para o Brasil, onde quatro bilhões de pessoas estarão acompanhando a copa do mundo de futebol e os jogos olímpicos.

O Brasil foi elogiado por todos os conferencistas pela produção de etanol, derivado da cana de açúcar e, por outro lado, criticado por não recorrer a chamada energia alternativa, principalmente a eólica e a solar, já que o país tem grande potencial para isso. Perguntado por um fabricante de motocicleta sobre qual o melhor caminho a tomar para que as motos poluam menos, o conferencista Paul Hawken respondeu: “fabrique motos elétricas”.

O evento contou com as ilustres presenças do ator Arnold Schwarzenegger, do cineasta James Cameron, ex-presidente americano Bill Clinton, governador do Amazonas Omar Aziz, Senadores Romero Jucá e Eduardo Braga, o ex-deputado Federal Fábio Feldmann, entre outros integrantes de governo, políticos, renomados cientistas, especialistas em sustentabilidade, artistas, empresários, acadêmicos, ecologista e simpatizantes do Brasil e exterior.

O evento contou com a presença de 700 integrantes e 146 jornalistas do Brasil e exterior. As exposições, contando sempre com o carisma da moderadora Ana Paula Padrão e eficiência do empresário João Doria Jr (presidente do Grupo de Líderes Empresariais), foram, como se esperava, de altíssimo nível.

Evaldo Costa participou do evento a convite dos organizadores.

Recarga rápida promete conquistar consumidores


Os maiores obstáculos para que o veículo elétrico ganhe as ruas em grande escala, são os seus altos valores de vendas, devido a falta de escala de produção; o longo tempo de espera para recarga das baterias e a baixa autonomia.

Tudo isso pode estar com os dias contados, com o processo de separar a bateria do carro, fruto da parceria entre a empresa americana Better Place e a montadora francesa Renault para o mercado europeu.

Este modelo de negócio deve tornar os carros elétricos acessíveis e viabilizar a sua comercialização em massa, dando assim aos consumidores, a possibilidade de contar com uma opção de transporte mais em conta, cômoda e sustentável, do que os carros não-elétricos.

A tecnologia da bateria switch, que recentemente recebeu aprovação da Comissão Europeia, elimina a necessidade dos consumidores comprarem a bateria junto com o veículos elétricos. Pela proposta, o veículo é propriedade do consumidor e a bateria alugada pela empresa, Batter Place. Daí, sempre que descarregada, o consumidor poderá trocá-la ao invés de recarregá-la, não tendo mais que enfrentar o tempo de espera até seis horas para recarga e pagar os valores cobrados pela concessionária fornecedora de energia elétrica local.

Na Dinamarca, por exemplo, está sendo implantando uma rede de estações de abastecimento para veículos elétricos, onde as baterias podem ser trocadas em menos tempo do que se leva, por exemplo, para encher o tanque de um carro a gasolina ou diesel. Os consumidores dinamarqueses que possuem o Renault Fluence ZE, e uma assinatura de aluguel de baterias da Better Place, economiza de 10% a 20% em comparação aos usuários de carros com motor a combustão.

Isto porque, como as baterias podem ser carregadas durante a noite, quando o vento tende a soprar mais, a Better Place pode recaregá-las a um valor bem mais barato do que se fosse, por exemplo, comprar energia no horário de pico. Daí, as baterias são recarregadas durante a noite e trocadas durante o dia. Além de mais em conta, o consumidor utilizando fontes de energia renováveis, está contribuindo para redução da poluição do ar e, consequentemente, para a sustentabilidade de nosso planeta.

Este tipo de projecto de infra-estrutura "verde", pode ajudar a Europa a criar mais empregos, a reduzir a poluição do ar e a melhorar sua competitividade global de veículos elétricos vis a vis a China, que faz dele um dos pilares de crescimento da sua indústria. Se este projeto der certo, os carros elétricos ganharão as ruas em volumes bem maiores que o esperado.

Font: EuropeanVoice

Vendas de Híbridos da Toyota equivale ao 4° maior mercado mundial


Aqui no Brasil, pouco se fala sobre as vendas de carros híbridos e elétricos. Mas, lá fora, a realidade é bem diferente. Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, eles estão sempre na pauta do dia das montadoras e dos governos. Afinal de contas, a era do Petróleo barato acabou e todos precisamos respirar ar puro e zelar pela saúde.

E não são apenas as notícias, a verdade é que as vendas dos híbridos e elétricos estão crescendo a cada dia. Em 2010, elas representaram quase 10% de tudo que a Toyota vendeu mundo afora. Aliás, somadas as vendas globais de carros híbridos da Toyota (gasolina-elétrico) de 1997 para cá, superou três milhões de unidades, equivalente, por exemplo, ao total de autoveículos vendidos no Brasil em 2009. É isso mesmo: as vendas acumuladas de híbridos da japonesa Toyota já representam um ano de vendas do quarto maior mercado mundial.

Os 3,03 milhões de carros híbridos (gasolina-elétrico) são predominantemente do modelo Prius (72%), que foi lançado em 1997. Vale ressaltar que a Toyota, maior montadora do mundo, em 2010, vendeu globalmente 7.530.000 veículos dos quais 690 mil foram híbridos.

Mais de 60% das vendas de híbridos da Toyota ocorreu fora do Japão. O principal mercado foi a América do Norte, onde as vendas deles atingiram 1,15 milhões de unidades em 2010. Vale ressaltar, que em 2000 as vendas deles no mecado Norte Americano foi de apenas 5.790 unidades. O fato é que o crecimento dos veículos híbridos e elétricos no mundo, ocorre em proporção semelhante aos dos modelos flex brasileiros na década de 90. Vale dizer, que o mercado nacional é dominado por veículos flex.

Naturalmente, a Toyota é lider também na venda de híbridos, mas outras marcas como a Honda, Nissan, GM, Mitsubishi e Tesla, oferecem produtos similares, donde se conclui que a venda de veículos híbridos e elétricos no mundo é bem maior do que supomos.

Agora é esperar e torcer para que a Nissan e outros fabricantes possam seguir o exemplo da Toyota e competir para se tornarem lideres globais de vendas de carros 100% elétricos, contribuindo assim para a sustentabilidade do planeta.

Espero, também poder daqui a alguns anos, escrever um artigo dando conta da liderança das vendas dos veículos elétricos globalmente, tendo o Brasil, em especial, nos grandes centros urbanos, adotado tal tecnologia.

Afinal de contas, pensar em sustentabilidade é pensar no futuro. Um conhecido ditado popular revela: “Plante uma arvore e seu filho terá uma sombra”

Pense nisso, ótima semana e que Deus nos abençoe.

Fonte: Reuters

Haverá fidelidade na compra do carro elétrico?


Imagine que você more nos Estados Unidos e tenha carro. Daí, uma empresa de pesquisa lhe pergunta: “Caso você venha trocar, nos próximos anos, o seu carro com motor a combustão por um modelo elétrico, continuará com a mesma marca? O que você responderia?

Foi o que a empresa americana Zpryme Research & Consulting, com apoio da instituição Airbiquity, especializada em transporte, quis saber. Segundo a pesquisa, 57% dos proprietários de Toyota, disseram que comprariam um carro de sua marca, caso ele venha disponibilizar modelos elétricos de seu interesse. As demais marcas tiveram o seguinte desempenho:
 Honda (54 por cento);
 Ford (48 por cento);
 Chevrolet (43 por cento);
 Nissan (43 por cento);
 Hyundai (28 por cento);
 Dodge (25 por cento);
 Chrysler (22 por cento);
 GMC (18 por cento).

Proprietários da Hyundai disseram que continuarão na marca

A empresa quis saber ainda, quantos dos atuais proprietários de carros pretendem comprar um carro elétrico nos próximos dois anos. Aqui uma surpresa, pois os proprietários de carros da Hyundai foram os mais propensos a fazer esse tipo de compra, com 45% expressando a intenção de comprar. As demais marcas tiveram o seguinte desempenho:
Nissan (43 por cento);
Toyota (43 por cento);
GMC (35 por cento);
Honda (36 por cento);
Ford (35 por cento);
Chevrolet (35 por cento);
Chrysler (30 por cento);
Dodge (27 por cento).

Essa pesquisa revela o quanto desafiador será o mercado de carros elétricos daqui alguns anos. Marcas que, atualmente, fazem sucesso, não tem nenhuma garantia de que continuarão liderando, pois o modelo de negócio pode mudar e seguir o exemplo do mercado de aviação, em que novos players chegam a todo momento e a troca de liderança é comum.

Daí, quem não priorizar investimentos no mercado de veículos elétricos, pode ver seu mercado fugir por entre os dedos, como se água ou areia fossem. Além disso, investir no carro elétrico é apoiar a sustentabilidade do nosso planeta.

Pense nisso, ótima semana e que Deus nos abençoe.

Fonte: ZD Net
http://www.zdnet.com/blog/green/will-you-stick-with-the-same-car-brand-when-you-buy-electric/16600

Petróleo caro poderá impulsionar as vendas de veículos Elétricos


A atual crise em alguns países do Oriente Médio e na Líbia, fez com que o preço do barril de petróleo subisse acima das expectativas. Sexta-feira, dia 25/02/2011, ele foi negociado a US$ 111 em Nova Iorque. É verdade que esse valor é bem inferior ao recorde de US$ 147, praticado em julho de 2008, mas, é inegável que há um mês atrás, o mesmo barril estava na casa dos US$ 80.

Especialistas do setor petroleiro, a exemplo de Charles Maxwell, autor do artigo publicado no Egito sob o título de “Whatever Happens”, alertam para o fato do petróleo, cada dia mais, ficar mais escasso e a sua extração mais onerosa, já que, para atender a crescente demanda global, é necessário avançar para novas áreas, que ficam em regiões conturbadas, águas profundas, áreas de alcatrão congelados etc.

Para Maxwell, o preço do barril de petróleo alcançará US$ 300 em 2020. Ele baseou a sua previsão no fornecimento de longo prazo e no crescimento da demanda. Para ele, em 2012, o barril estará cotado em US$ 95; em 2013, US$ 115; em 2014, US$ 140; em 2015, US$ 180, até alcançar os US$ 300 em 2020.

O mundo atual é dependente do petróleo. Sem ele, a vida nos moldes que conhecemos, fica inviável, pois sequer conseguiríamos sair de casa, uma vez que os transportes terrestres, aéreos e marítimos usam, predominantemente, combustível fossil. Isso é apenas um exemplo revelador do quanto ainda dependemos dele.

Tudo isso leva à maximização dos esforços para utilização de energias renováveis, e é neste contexto, que os veículos elétricos e híbridos tem a sua importância ressaltada. Nos Estados Unidos, por exemplo, o sucesso dos carros híbridos-elétricos está pavimentando o caminho para os carros elétricos.

Enquanto o preço do petróleo está subindo, o preço da bateria de lítio cai um pouco mais a cada dia, devido ao aumento e modernização da produção. Só para se ter uma ideia, com o aumento da demanda e refinamento das técnicas de produção, o preço das baterias de lítio para automóvel caiu, em dois anos, de US$ 1.000 por kilowatt/ hora para US$ 500. Especialistas da indústria automobilística internacional, revelam que quando o preço da bateria estiver em US$ 250 por kilowatt/hora, o preço do carro elétrico será menor do que a do carro com motor a combustão.

É neste contexto, que a Ford espera que em 2020, de 10 a 25 por cento das suas vendas de carro, incluam baterias de lítio e motores elétricos. Espera-se, que no próximo ano, uma das três grandes montadoras: Nissan, General Motors e Ford, seja a primeira empresa automobilística a vender 100 mil pacotes de bateria de lítio.

O fato é que as baterias continuarão a se modernizar, dando mais autonomia aos veículos elétricos e comodidade aos seus ocupantes e, a cada dia mais, as ruas estarão ocupadas por veículos híbridos e elétricos. Quem agradece é a população do planeta, que poderá respirar ar menos poluído, ter menos poluição sonora e gozar de mais saúde.

Ótima semana e que Deus nos abençoe.

Fonte: IB Times

Ampliada a rede de abastecimento do carro elétrico



O argumento de que comprar um carro elétrico pode não ser uma boa ideia, pois pode ser difícil carregar a bateria, pode estar com os dias contados nos Estados Unidos e alguns países da Europa.

Na América do Norte, por exemplo, empresas que fabricam os carregadores para as baterias do carro elétrico estão investindo na instalação, em todo o país, de pontos de abastecimento para uso público. Os shoppings, empresas e pontos de grande circulação de veículos estão sendo selecionados de forma a eliminar uma das maiores desculpas inibidora da venda de carros elétricos.

Pesquisas realizadas nos Estados Unidos revelam que muitos usuários de carros equipados com motor a combustão cosidera a possibilidade de trocá-los no futuro por um veículo elétrico. O principal motivo para os que negaram a intenção foi a necessidade de, pelo menos, uma vez por ano ter que viajar distância superior a 300 quilômetros, já que a atual estrutura de abastecimento nas estradas é limitada.

Em breve, os usuários não vão ter que se preocupar com o problema de grandes percursos, pois muitos fabricantes de equipamentos de carregamento das baterias dos veiculos elétricos estão investindo para instalar pontos de abastecimento, para uso público, em todo o território Norte - americano.

Veja alguns exemplos a seguir:
• Milbank Manufacturing - criada em 1927, fabrica tomadas elétricas e medidores - está alavancando sua rede de distribuição para ampliar a venda de seus carregadores de carros, conhecido como AeroVironment (Nasdaq: AVAV);

• ECOtality - líder no transporte elétrico e de tecnologias de armazenamento nos Estados Unidos - está construindo o audacioso sistema EV (estação de recarga) que visa instalar 15 mil pontos de carregamento ao longo de cinco estados;

• 3M (NYSE: MMM) instalou estações de carregamento para os hóspedes e funcionários em sua sede em St. Paul, MN. As estações serão parte da expansão da rede ChargePoint, que pode localizar estações em seu iPhone. ChargePoint instalou estações de recarga em locais em todo o país, incluindo Buffalo Wild Wings, na Flórida, um banco, em Minnesota, e na Câmara Municipal, no Kansas;

General Electric (NYSE: GE) também está concluindo seu projeto de instalar ainda este ano muitas estações de abastecimento chamada WattStation. Alguns comerciais sobre o assunto estão sendo veiculados, na mídia Norte - americana, pela empresa.

Vale ressaltar que os fabricantes de baterias estão trabalhando para aumentar a autonomia de carga. A Tesla Motors (Nasdaq: TSLA), por exemplo, acaba de anunciar que seu modelo Roadster já consegue viajar distância de aproximadamente 400 quilômetros com uma única carga, mas isso ainda é visto com desconfiança pelo consumidor.

Resolvido o problema de pontos de abastecimento, resta saber se os fabricantes de automóveis irão diversificar a gama de veículos Eléctricos e aumentar a sua produção. Neste sentido, o governo do presidente Obama trabalha para alcançar um milhão de carros elétrico nas ruas em 2015 e muitos investimentos estão em curso para garantir que esssa meta seja alcançada.

Um dos pontos favoráveis a política de disseminação do carro elétrico pelo governo Norte - americano é a existência de pesquisa que revela que a maioria dos usuários de automóveis percorre, diariamente, menos de 50 quilômetros.

Um em cada três motoristas considera comprar um carro elétrico

Na Inglaterra, um em cada três motoristas, considera comprar um carro elétrico nos próximos 12 meses, é o que revela uma nova pesquisa online da Motorpoint, gigante de supermercados de carros, com 1.900 pessoas na Inglaterra.

A pesquisa revelou, ainda, que 41% das pessoas entrevistadas estão bastante impressionadas pela nova geração de carros elétricos que está chegando ao mercado, como o Mitsubishi iMiEV e o Nissan Leaf.

Para os pesquisados, os maiores desafios dos fabricantes para aumentar as vendas dos veículos elétricos são: reduzir o preço, aumentar a variedade de modelos, dar confiabilidade ao produto e garantir bom valor de recompra.

Ótima semana e que Deus nos abençoe.

FONTE: THE MOTLEY FOOL e GLASS GUIDE
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